A definição de "pregador do ódio", utilizada pelo líder do Partido Verde alemão, Volker Beck, para se referir ao cardeal-arcebispo de Colônia, Joachim Meisner, desencadeou nova polémica entre o partido ecologista e a Igreja Católica na Alemanha, que estuda até mesmo a possibilidade de uma ação legal contra o líder político.
Volker Beck chama o cardeal, textualmente, de "pregador do ódio", referindo-se a declara-ções feitas, precedentemente, pelo purpurado, nas quais, entre outras coisas, ele critica a lega-lização dos matrimónios homossexuais e a adoção de crianças por esse tipo de casais.
"Os modelos humanos alternativos de convivência sexual não são verdadeiros e, por isso, são corrompidos em seu núcleo. A humanidade não faz outra coisas senão destruir-se com a aceitação de tais modelos" - disse o Cardeal Meisner.
O líder do Partido Verde - homossexual declarado - critica a afirmação do cardeal, acrescentando que ele "actua de novo como justiceiro pregador do ódio, que nega o direito de inteiros grupos de seres humanos à existência".
Volker Beck chama o cardeal, textualmente, de "pregador do ódio", referindo-se a declara-ções feitas, precedentemente, pelo purpurado, nas quais, entre outras coisas, ele critica a lega-lização dos matrimónios homossexuais e a adoção de crianças por esse tipo de casais.
"Os modelos humanos alternativos de convivência sexual não são verdadeiros e, por isso, são corrompidos em seu núcleo. A humanidade não faz outra coisas senão destruir-se com a aceitação de tais modelos" - disse o Cardeal Meisner.
O líder do Partido Verde - homossexual declarado - critica a afirmação do cardeal, acrescentando que ele "actua de novo como justiceiro pregador do ódio, que nega o direito de inteiros grupos de seres humanos à existência".
Fonte: Rádio Vaticano
Sem comentários:
Enviar um comentário