sexta-feira, dezembro 30, 2005
PEDIDO AO PAI ESPIRITUAL PARA 2006
quarta-feira, dezembro 28, 2005
KING KONG: parabola de uma nova civilização?!
Vejamos a metáfora contida no filme:
- Duas selvas - duas civilizações (qual a diferença?);
- A busca do sucesso à custa dos outros - atitude das duas civilizações;
- A Beleza cativa a "Besta" (o primata e o homem moderno);
- Um primata luta para salvar a Beleza;
- O primata, enfim, convertido pela Beleza consegue subir ao "topo do mundo";
- No entanto o "homem moderno" abate o primata pelas costas (aniquilamento da história nobre da vida humana?!);
Moral da história: - Até quando é que este homem-ainda-primata irá demorar a perceber a Beleza contida na pessoa humana?
- Quando é que os "poderosos" irão libertar a humanidade presa pelo orgulho e fanatismo do sucesso e poder?
- Quando é que estas lições proporcionadas pela arte irão valer mais do que o dinheiro de um bilhete de cinema?
O homem é vítima do sucesso

O MISTÉRIO DO NATAL
- Fraqueza, porque "Cristo" pode ser facilmente destruído por "Jesus". Será fácil admitirmos que Jesus existiu, mas que não era "Cristo", nem "filho de Deus".
- Força, porque a fé que permite vencer a inverosimilhança só pode ser uma operação intelectual e espiritual poderosa.
Esta fraqueza e esta força estão presentes na realidade do cristianismo hoje em queda na Europa, sob o assalto dos tais critérios de veracidade, expande-se vigorosamente na Ásia, na África e na América, sendo a religião de cerca de um terço da população mundial.
Mas mesmo na Europa adivinha-se uma porta de regresso que (pelo que vai dizendo) Bento XVI parece querer explorar. É que a inverosimilhança da história de Cristo pouco fica a dever a certas inverosimilhanças opostas. Quem recusa militantemente a existência de Deus, fá-lo por fé. Não porque, de acordo com os critérios de veracidade de que se reivindica, tenha demonstrado que Deus não existe ou que é falsa a sua materialização em Jesus. Tal como o cristão acredita em Cristo, o ateu não acredita em nada transcendente. Mas a fé não o abandonou, e nesse processo ele vai substituindo a inverosimilhança divina por coisas ainda mais inverosímeis. O ateu ocidental, sem o saber, herdou do cristão a noção de salvação e de fim da História (o "Reino de Deus"). Mas incapaz da fé em Deus transfere-a para ídolos, como a ciência, a economia ou a política. Acredita na salvação, mas na terra, e que a ciência, a economia e a política são os instrumentos para a concretizar.
A percepção crescente da incapacidade destes ídolos para construírem o tal "Reino de Deus" tem feito aumentar o número daqueles para quem já nem sequer eles salvam. Daqui nasce a crendice. É no Ocidente super-racionalista que assistimos a uma verdadeira explosão das mais folclóricas superstições, desde a astrologia à psicanálise. Não surpreenderá, por exemplo, vermos um físico nuclear acreditar na reencarnação ou no poder das actividades mediúnicas.
Bento XVI (como já antes João Paulo II) parece acreditar na ideia de Dostoievsky segundo a qual a vida pós-religiosa, sem mistério, seria insuportável. A explosão de formas abastardadas de espiritualidade aponta, justamente, para aí. A Igreja pensará talvez herdar esta sede de mistério, assim reconquistando a Europa. É provável que tenha razão. Afinal, ainda não deixámos de celebrar anualmente o mistério da vida de Jesus, nem de nos render a ele, por muito alheios que a ele sejamos. Por isso, feliz Natal.
terça-feira, dezembro 27, 2005
PAPA APRESENTA O TERRORISMO, A POBREZA, A PROLIFERAÇÃO DE ARMAS COMO AMEAÇAS À PAZ

terça-feira, dezembro 20, 2005
Se Jesus não tivesse nascido...
- Que língua falaríamos?
- Como seria a nossa estrutura social?
- Haveria direitos humanos, das mulheres e das crianças?
- Que monumentos teríamos?
- Como seriam as nossas bandeiras nacionais?
- Que nomes teriam as nossas terras?
- Como seríamos chamados?
- Haveria União Europeia?
- Será que haveriam Constituições?
- Que festas e feriados teríamos?
Estas e muitas outras questões dão muito que pensar e abrem a nossa imaginação a uma multiplicidade de respostas. Depois de respondermos a isto, talvez vejamos Jesus em muitas coisas das nossas vidas.
Sérgio Carvalho in http://novostempos.blogs.sapo.pt/
segunda-feira, dezembro 19, 2005
CRISTIANISMO FÁCIL...

- Depois, ficámos admirados por as pessoas não se negarem a elas próprias, não se tornarem verdadeiras discípulas de Jesus, e não estarem dispostas a morrer por ele.
- Ficámos admirados por as pessoas terem uma atitude egoísta, em que o que importava era saber o que ganhavam com o cristianismo, e não o que podiam fazer por Cristo ou pelo próximo.
- Ficámos espantados por essas pessoas não se interessarem em fazer parte da força activa da igreja, e por acharem suficiente ir assistir à missa/culto de Domingo.
- Ficámos estupefactos ao ver essas pessoas saltarem de igreja em igreja, indo para a igreja que tinha as reuniões com a música mais fixe, ou à que estava na moda.
- Por fim, culpámos as pessoas de serem assim, esquecendo-nos de que as pessoas são apena aquilo que as ensinámos a ser.
quinta-feira, dezembro 15, 2005
Stanley "Tookie" Williams (ACTIVISTA PACIFISTA) foi executado nos EUA
Veja fotos de protestos
Schwarzenegger sofre críticas
"Após estudar as evidências, vasculhar a história, ouvir os argumentos e me debater sobre as profundas conseqüências, não encontrei justificativa para conceder a ele a clemência", disse Schwarzenegger.
Tookie, ex-líder da gangue Crips, foi condenado à pena de morte em 1981 pela morte de quatro pessoas, mas sempre alegou inocência. Na prisão, renegou seu passado de violência, escreveu livros para crianças e foi proposto várias vezes para o Prêmio Nobel da Paz.
O caso de Tookie, 51 anos, gerou uma campanha internacional por clemência. Celebridades de Hollywood, entre eles Jamie Foxx e Danny Glover, líderes negros como Jesse Jackson e opositores à pena de morte em todo o mundo manifestaram-se a favor de Williams, dando como exemplo o seu trabalho contra a violência. Os seus defensores afirmam ter recebido "dezenas de milhares" de cartas e e-mails que sustentam que a mensagem do condenado contra os gangues repercute-se nas ruas e nos centros de detenção de delinquentes juvenis.
Protestos
Segundo o relato de Steve López, um jornalista do Los Angeles Times que assistiu à execução, Williams "morreu sem apresentar resistência e levantou a cabeça várias vezes enquanto os funcionários da penitenciária lhe amarravam à poltrona para receber a solução letal".
Padres que se casam e padres celibatários
Três concílios introduziram o celibato. O Concílio de Elvira (304 da E.C.) exigiu o celibato como condição para selecionar o clero; o Concílio de Latrão (1.139 da E.C.) ampliou o celibato para o Ocidente e o de Trento (1563 da E.C.) legitimou a decisão. O celibato atendeu naqueles séculos razões até de ordem econômica. São Paulo, na primeira aos Corintios ( 7,9) escreveu : “as se não podem guardar a continência, casem-se, pois é melhor casar-se do que ficar abrasado”.
Como leigo sou favorável que existam dois tipos de padres: os que se casam e os que permanecerão celibatários e castos.
No Brasil e no resto do mundo contam-se aos milhares os casos de padres que conheceram mulher e tiveram filhos. O alto clero, contudo, sempre fugiu de uma discussão séria sobre a sexualidade de padres, bispos e religiosas. Roma fez de conta que o problema não existia até que surgissem os processos de pedofilia contra padres nos Estados Unidos e a conseqüente indemização de milhões de dólares às vítimas. Do Vaticano vem agora a notícia que Bento XVI vetará a ordenação de homossexuais e orientação neste sentido foi enviada aos seminários. Sabe-se, por outro lado, que os leigos até aceitam padres que dêem as suas “escapadas”, mas não toleram e nem respeitam os homossexuais. Sobre padres homossexuais tenho, infelizmente, conhecimento de factos que a caridade me aconselha a não comentar.
Evidentemente, o padre celibatário terá maior disponibilidade para atender ao Povo de Deus, mas ser celibatário e casto não é para qualquer um. Somente seminaristas que revelarem uma personalidade equilibrada e um grande domínio sobre os seus instintos, seja pela via racional e/ou pela via mística, é que poderiam se candidatar a este estado.
Hoje, no mundo, existem mais de 150 mil padres que deixaram a batina para se casarem.
Antonio Ribeiro de Almeida é Doutor em Psicologia Social in
quarta-feira, dezembro 14, 2005
Prendas para o Natal 2005
- Andamos todos preocupados com a falta de natalidade. Sem crianças ao nosso lado, nas nossas casas, nas nossas escolas, nas nossas cidades, parece que o mundo fica mais triste! Vê lá o que podes fazer para que mais crianças possam nascer e saborear a alegria de VIVER.
- Pensa no grande número de portugueses que não têm trabalho que lhes permita ganhar honradamente o seu pão e noutros muitos que vivem com o coração nas mãos, com receio de, a qualquer momento, poderem receber ordem de desemprego. Arranja um jeito de nos encontrar uma nova geração de empresários que nos façam reviver a experiência de um novo ciclo de “descobrimentos” doutros tempos, em novos moldes, capazes de avivarem em nós o espirito do “nobre povo, de nação valente e imortal” que ainda cantamos no nosso hino!
- Já agora, se puderes encontrar um “medicamento miraculoso” capaz de curar a gula insaciável de quantos fazem dos remédios e da saúde dos portugueses um “tráfico de lucros escandalosos” à custa de milhares e milhares de pobres, sobretudo idosos, que tiram à boca para pagar na farmácia ou no hospital, com risco de às vezes serem chamados quando já foram desta para melhor, seria uma rica prenda!
- Meu caro Menino Jesus: permite que acrescente ainda a esta lista de pedidos de prendas tantos milhares de jovens que tanto esperavam da vida e da sociedade e se sentem desiludidos com falta de oportunidades para construírem o seu futuro, de pais amigos e confidentes, de amigos do peito que os não conduzam por caminhos tortuosos e sem destino seguro.
- Apesar de saber que nesta quadra natalícia o lendário Pai Natal não Te dará descanso com tantos pedidos, ouso chamar-Te a atenção para uma “ameaça de intolerância religiosa” que anda a rondar este bom povo português, para já de forma encapotada e a pretexto de um crucifixo Teu, mas com tendência a propagar-se a outros níveis. A gente sabe que nos mandaste perdoar, mas uma pessoa não é de ferro e também temos presente o Teu apelo de sermos na sociedade “sal, fermento e luz”! Se fosse possível enviar-nos um “sinal” que permitisse fazer-nos compreender que leis com legitimação legal não se sobrepõem a princípios eticamente inscritos no coração das pessoas e nas civilizações e culturas dos povos... isto é que seria uma rica prenda!
Aproveito para Te apresentar um bom Natal, que tenhas mais sorte agora do que tiveste em Belém, onde Te viste obrigado a ir buscar entre os animais do presépio o calor humano que os homens Te negaram.
Pe. José MaiaLAICIDADE NATALICIA

Nos Estados Unidos discute-se agora a simbologia natalícia. Dá graça. E pena. Árvores de Natal que passaram a chamar-se "árvores festivas", cartões a desejar não se sabe bem o quê porque não se fala em Natal, etc... etc... tudo em nome de uma suposta e politicamente correcta laicidade do Estado.
É verdade que o Natal começou por ser a cristianização de uma festa pagã. Agora parece que estamos em fase de repaganização. Ciclos, portanto.
Conferência Episcopal pede bom senso na questão dos Crucifixos
terça-feira, dezembro 13, 2005
Restaurar a Igreja com um Mega-Cozido
sábado, dezembro 10, 2005
FRANÇA O PAÍS DA LIBERDADE E DA IGUALDADE (LAICO!!!!)
segunda-feira, dezembro 05, 2005
Crucifixo, haja coerência
Por António Bagão Félix
1. Há crucifixos (ou simples cruzes) em algumas escolas públicas!2. É recorrente nestas alturas falar-se da separação compulsiva entre o Estado e a Igreja.
- Porque há feriados dias santos neste Estado tão laico? Não serão inconstitucionais? Por que razão o Estado colabora na celebração da paixão e morte do Senhor, da sua Ascensão, ou da Assunção de Nossa Senhora? E sendo dias santos, porque se dispensam de trabalhar nesses dias os ateus e agnósticos que não querem crucifixos nas escolas?
- Porque não são proibidos presépios e árvores de Natal em locais ou estabelecimentos públicos para não ferirem a laicidade do todo-poderoso Estado? Ou será que um crucifixo é mais "perigoso" que a representação simbólica do nascimento de Cristo?
- Por que razões se vêem autoridades públicas, desde o Presidente da República ao mais modesto autarca, a participar nessa qualidade em manifestações da Igreja?
- Porque continua o Estado a pavonear-se em cerimónias religiosas como casamentos e funerais e outras manifestações?
- Porque não acabam com o "serviço público" da transmissão dominical da missa na TV do Estado?
- Por que razão alguns intolerantes para com a Igreja a utilizam em proveito próprio quando isso lhes convém nas transacções eleitorais ou populares?
- Porque não proíbem atletas e jogadores das selecções de Portugal de fazerem o sinal da cruz ou de se persignarem pública e abertamente nos seus jogos ou actividades?
- Porque não acabam com esses cartões de boas-festas natalícias que os ministros, secretários de Estado, directores-gerais e tantos responsáveis do Estado gastam com o dinheiro dos contribuintes?
- Porque não erradicam das escolas, hospitais, museus e outros locais públicos todos os resquícios de cristianismo ou religiões, desde as chagas de Cristo na Bandeira Nacional até à audição de oratórias, requiem, magnificat e outras músicas sacras?
- Porque não mandam fazer uma auditoria a todos os espaços públicos para retirar todas as manifestações artísticas, designadamente de pintura, alusivas a Cristo?
- Porque são estes arautos do pragmatismo secular e da denúncia de qualquer sinal religioso no Estado os primeiros a meter-se na vida intra-eclesial, opinando com "autoridade" sobre o celibato do clero, a não dissolução do matrimónio religioso, o acesso das mulheres à ordenação, etc.?
Poder político obstrui liberdade religiosa


sexta-feira, dezembro 02, 2005
POLÉMICA DOS CRUCIFIXOS NAS ESCOLAS - Comentário do colega Palheirense
quinta-feira, dezembro 01, 2005
O fracasso da ONU emrelação à SIDA
Fonte: Forumlibertas, 22 de Novembro de 2005
segunda-feira, novembro 28, 2005
CRISTOTECA versus Discoteca
Percebemos que muitos jovens se perdem devido aos lugares que frequentam, e um deles é a discoteca, onde a música satânica, as drogas, a prostituição estão presentes. Pensando neles, nasceu o grande desafio, a CRISTOTECA, que oferece aos jovens um espaço de diversão, mas ao mesmo tempo uma oportunidade de encontrar Deus, o único que pode nos dar vida em abundância.
Noites de muita oração através da música e da dança: das 22h30 até às 5 horas da manhã! Uma oportunidade para encontrar-se com Deus através da oração acompanhada pelos ritmos mais animados da música católica. Santa Missa, DJs de Cristo, Cristolanche, momentos de aeróbica, tecno-católico, forró, axé, dance, enfim... Tudo o que uma balada cristã pode oferecer de bom. E o mais importante: tudo vivido na presença do Senhor!
"Um dia, ao falar com o nosso Bispo, Dom Gil, ele disse-nos: ´São Paulo precisa de iniciativas para os jovens, porque o povo procura lugares abertos durante a noite e não encontra Igrejas abertas´. Com este estímulo, pensamos na Cristoteca das sextas-feiras, com exceção da primeira sexta do mês, porque temos a Vigília Mariana de Adoração Eucarística", explicam os organizadores do evento.
"Com este objetivo, muitas pessoas estão a entrar em contato, e até de outros Estados do Brasil, para se unirem nesta luta contra uma sociedade de morte", concluem.
A Cristoteca nasceu para você, jovem!
SEJAMOS COERENTES: porque não retirar as cinco chagas de Cristo da BANDEIRA PORTUGUESA?!!!
É uma medida míope que atinge especialmente o Norte. O Estado é laico, republicano, e mantém laivos socialistas. Porém, na mesma Constituição que serve de pretexto para estas decisões carbonárias pode ler-se que cabe ao Estado “proteger e valorizar o património cultural do povo português”. É de cultura que se trata quando a nossa matriz cristã ainda é lembrada nas paredes de escolas do 1.º Ciclo, no Centro e Norte do País. Agora, uma pobre cruz na parede pode ser reclamada – falta saber quais os requisitos para a legitimidade da queixa – como violadora do princípio da laicidade do Estado e da liberdade de culto. É ridículo! Mas, principalmente, é perigoso.
Octávio Ribeiro, Director-Adjunto, in Correio de Manhã, 27 de Novembro de 2005
“Uma sociedade democrática tem de respeitar os valores emergentes e tradicionais”, alerta o presidente da Associação Famílias, Carlos Aguiar, comentando a ordem para a retirada de crucifixos das escolas. “A retirada de símbolos cristãos por imposição política é uma afronta aos valores dos cidadãos. Isto só se compreenderia se fosse por determinação dos cidadãos, mas nunca por uma autêntica imposição prepotente do Ministério da Educação”.
- A laicidade da República vai obrigar também a rever a bandeira?
- E os símbolos religiosos e as estátuas de santos em jardins, estradas e outros espaços públicos, também são uma afronta?”
domingo, novembro 27, 2005
A PEDIDO DE UMA PEQUENA ASSOCIAÇÃO (RL) QUE NINGUÉM OUVIU FALAR o Ministério da Educação mandou retirar os CRUCIFIXOS das escolas
A notícia foi tornada hoje pública pelo jornal Diário de Notícias.
sábado, novembro 26, 2005
O PAI NATAL vai para o desemprego?...
terça-feira, novembro 22, 2005
O governo espanhol quer reduzir o apoio financeiro que canaliza anualmente para a Igreja Católica
quinta-feira, novembro 17, 2005
DEUS...
A esperança desaparecer,
Procura-Me,
Estou a teu lado,
Embora não me vejas.
Quando as lágrimas insistirem em cair dos teus olhos…
Lembra-te do sangue que derramei para que fosses feliz.
Quando sentires desejo de morrer
Lembra-te que a tua morte será em vão.
Eu morri para salvar os homens
E mesmo assim não consegui.
Eu tenho o meu tempo…
Eu sou o dono da VIDA e da MORTE
E só morrerás quando eu achar que está na tua hora.
Quando tudo te parecer uma escuridão:
As zangas com o (a) namorado (a)…
As incertezas…As desesperanças…
Insistirem em entrar no teu coração…
Procura-Me.
Nunca abandonarei quem precisa de mim.
Não serás o primeiro muito menos o ultimo.
Anda, Sorri!
Ergue a cabeça e segue em frente…
Daqui a pouco vais sentir a minha presença…
Tristezas não cabem no meu mundo…
E se te ponho à prova em coisas da vida…
É porque sei que tens força suficiente para as enfrentar.
Eu sou o teu Deus…Jamais te abandonarei…
Por isso ESPERA e CONFIA!
Com o meu tempo eu resolvo tudo!
Entrega-te sem medo!
Nenhum pai neste mundo abandona o seu filho.
Aceita as provas a que te submeto!
Elas só servirão para aumentar a tua fé,
o teu espírito e me ajudares a espalhar a minha palavra.
Serás o testemunho dos meus ACTOS,
do meu PODER do meu AMOR para aqueles que confiam em mim.
Incentiva-os a fazerem o mesmo…
“Eu sou a luz do mundo, quem Me segue jamais morrerá.”
FONTE: http://aninhasccl.blogspot.com/
A IGREJA CORRE O RISCO DE PERDER A MULHER

quarta-feira, novembro 16, 2005
BISPOS PORTUGUESES criticam o relatório: "Educação sexual em meio escolar".
- a “gravidez não planeada”,
- as “doenças sexualmente transmissíveis”
- e “abusos e exploração sexual”,
- mas esquecendo “os aspectos psicológicos e relacionais”.
terça-feira, novembro 15, 2005
Bento XVI: a Igreja não quer privilégios, mas apenas cumprir a sua missão
A 14 de Novembro de 2002, o Papa João Paulo II, de venerada memória, efectuou uma histórica visita ao Parlamento da República Italiana, reunido em sessão conjunta de Câmara e Senado na Sala de Montecitorio. O caloroso e comovedor acolhimento que então lhe foi prestado e o discurso memorável que pronunciou naquela ocasião, constitui o tributo mais solene de estima que os representantes do povo italiano conferiram àquele grande Pontífice. Foi, portanto, com viva complacência, senhor Presidente, que soube que o acontecimento, no seu terceiro aniversário, será comemorado com a colocação duma placa naquela mesma sala, em sua memória, e asseguro-lhe com alegria a minha espiritual participação nessa ocasião.Com efeito, a visita do meu amado Predecessor ao Parlamento italiano era um acontecimento sem precedentes e pôde realizar-se graças ao afirmar-se duma visão serena das relações entre a Igreja e o Estado, com a consciência - à qual acenou o Pontífice na sua alocução - dos "impulsos altamente positivos" que tanto a Igreja como a nação italiana tiraram destas relações, ao longo do tempo, (n. 2: Cf. João Paulo II ao Parlamento italiano, 14 de Novembro de 2002).
Neste feliz aniversário, não me resta, portanto, senão desejar que tal espírito de sincera e leal colaboração se aprofunde cada vez mais. Ao assegurar o constante empenho nesse sentido por parte da Santa Sé, quero reafirmar mais uma vez que a Igreja, em Itália e em cada País, bem como nas diferentes instituições internacionais, não pretende reivindicar para si nenhum privilégio, mas ter apenas a possibilidade de cumprir a sua própria missão, no respeito pela legítima laicidade do Estado. Esta, de resto, se bem entendida, não está em contraste com a mensagem cristã, mas é antes devedora em relação a ela, como bem sabem os estudiosos da história das civilizações.
Confio que os ilustres Membros do Parlamento italiano continuarão a honrar também no futuro a memória do saudoso Papa João Paulo II, inspirando-se concretamente nos seus ensinamentos e promovendo a formação da pessoa humana, a cultura, a família, a escola, um pleno emprego digno, com uma atenção solícita pelos mais débeis e pelas antigas e novas pobrezas.
"Uma Itália confiante em si e coesa no seu interior constitui uma grande riqueza para as outras nações da Europa e do mundo" (n. 9 João Paulo II ao Parlamento italiano, 14 de Novembro de 2002) - afirmou o Pontífice a 14 de Novembro de 2002.
segunda-feira, novembro 14, 2005
NOITE DOS JOVENS: Com música e "por Jesus"


sábado, novembro 12, 2005
A ESPERANÇA NA VIDA ETERNA – Michel Quesnel – “Não morrer – Será isto verdadeiramente impossível?”

“Desde a mais alta antiguidade, a questão da vida após a morte não cessou de perseguir o ser humano”, afirmou Quesnel. A perspectiva da morte como um acontecimento inevitável e definitivo cria no Homem o desejo “de se prolongar para além da morte”.
A crença na ressurreição Jesus e na nossa, é o fundamento da fé cristã pelo que, a “resposta cristã à questão da imortalidade desde sempre alimentou a nossa cultura”, referiu Quesnel. No entanto, “numerosas pessoas dizem-se cristãs e ao mesmo tempo afirmam não acreditar na ressurreição”, contrapôs o conferencista. A ressurreição é vista por alguns como uma noção fluida que não responde ás questões que o Homem coloca sobre a vida para além da morte, explicou Michel Quesnel, “porque ela é demasiado imprecisa e porque as representações imaginárias que nós temos são exageradamente precisas, a ponto de serem pueris”. Esta situação conduz concepção de outras formas, por vezes novas por vezes antigas, de imortalidade, como a reincarnação, metempsicose, transmigração das almas. “O sucesso destas doutrinas”, afirmou o conferencista, “deve-se não só à influência das religiões do Extremo Oriente, mas também à necessidade de purificação da alma que aconteceria no decurso de vidas sucessivas”. No entanto, também estas explicações não satisfazem o homem contemporâneo. A existência eterna deste mundo não é razoável uma vez que os recursos naturais do planeta são limitados. Assim, indicou Quesnel, “temos de procurar outra coisa”.
sexta-feira, novembro 11, 2005
EVANGELHO NA GARE DO ORIENTE: "Há pessoas que resistem à entrada mas, depois..."
quarta-feira, novembro 09, 2005
CONFISSÕES...
NUNCA CHEGUE ATRASADO!
segunda-feira, novembro 07, 2005
CONGRESSO INTERNACIONAL PARA A NOVA EVANGELIZAÇÃO: Evangelização: uma tarefa global

- os que já têm uma fé suficientemente amadurecida e algum compromisso de vida cristã. Estes necessitam de um contínuo aprofundamento da fé, necessitam de uma evangelização constante no sentido de uma formação permanente;
- os que foram baptizados em pequenos e, depois de alguma breve catequese (às vezes nem isso), se afastaram tanto duma prática dominical como do hábito de referir as mais diversas vivências aos valores evangélicos (pelo menos de forma consciente); este são os que habitualmente designamos como objecto da ‘nova evangelização’;
- por último, devemos considerar todos aqueles que não são baptizados e, com maior ou menor intensidade, se têm mantido à margem do fenómeno cristão, grande parte deles nem sequer conhecendo Jesus Cristo e o seu evangelho – são os que consideramos destinatários da ‘missão ad gentes’.
No âmbito do ICNE, creio ser fácil depreender que a Igreja se sente mobilizada para oferecer sinais, testemunhos, palavras aos dois últimos grupos mencionados. De facto, nas metrópoles das velhas cristandades, a maioria das pessoas são os baptizados que não foram suficientemente evangelizados, notando-se ainda, cada vez mais, um grupo significativo de não-cristãos (muçulmanos ou de outras religiões, ateus, agnósticos…). Ora, entre ‘nova evangelização’ e ‘missão ad gentes’ há realmente grandes semelhanças.
Destaco aqui 4 caraterísticas básicas dessas tarefas e que têm bastante em comum:
- referência ao ‘negativo’ – ao falar de ‘negativo’ referimo-nos ao facto de serem pessoas não evangelizadas ou não baptizadas. Não se fazem aqui quaisquer juízos de valor acerca do valor e da santidade de tais pessoas… («muitos dos últimos serão dos primeiros», disse Jesus…); mas, claro, se se trata de não-evangelizados, isso significa que há que dar a conhecer Jesus e o seu evangelho!;
- anúncio explícito - esta caraterística vem no seguimento da anterior: há que dar a conhecer Jesus e o evangelho. O testemunho de vida dos cristãos empenhados é muito importante, pode até ser objecto de elogios… mas não chega. O objectivo desta tarefa não pode estar centrado na figura do evangelizador… mas sim na relação que deverá estabelecer-se entre o que recebe e Boa Nova e a pessoa de Jesus!;
- necessidade de êxodo – na missão e na nova evangelização, justamente porque nos dirigimos a pessoas que habitualmente não estão connosco, exige-se um ‘ir’, um ‘partir’, um ‘êxodo’… pode ser que tenhamos de atravessar apenas a rua onde vivemos e, a 10 metros, tenhamos o nosso’próximo’, mas também pode acontecer que tenhamos de caminhar mais de 10.000 quilómetros para o encontrar em África ou na Ásia… O que não podemos é ficar apenas onde estamos, porque tais irmãos nossos não tomam a iniciativa de vir ter connosco!
- entrada na Igreja/comunidade – o objectivo de todo o processo evangelizador é a entrada na Igreja pelo baptismo ou numa efectiva vivência comunitária (para ao destinatários da nova evangelização).Neste sentido, é muito importante que a tarefa evangelizadora integre desde logo a oferta de estruturas mínimas e atraentes de enquadramento comunitário àqueles que sendo tocados pelo evangelho se decidam a encetar uma nova vida em Igreja. Os Movimentos eclesiais, tão diversos nas suas metodologias e espiritualidades terão aqui, sem dúvida, um papel importante e insubstituível.
Nasceu um novo herói nacional...
sexta-feira, novembro 04, 2005
Fidel Castro pede AJUDA À IGREJA CATÓLICA PARA COMBATER A PRAGA DO ABORTO
DIA DE FIÉIS DEFUNTOS: O cuidado devido aos mortos...
Pode ver aqui todo o texto de S. Agostinho:
terça-feira, novembro 01, 2005
Pensar na morte ... para celebrar a vida

- anda-se mais pelos cemitérios do que pelas igrejas;
- pensa-se mais na morte do que nos mortos, do que na "vida" dos fiéis defuntos;
- pensa-se mais dos que partiram e já não se podem converter à santidade do que nos que ficaram que ainda se podem e devem converter;
- fala-se e celebra-se mais a vida dos mortos para este mundo do que a morte dos vivos no outro mundo.
Os santos são aqueles que seguiram e imitaram a Cristo na sua comunhão e obediência a Deus e na sua dedicação e serviço aos irmãos; são aqueles que colaboraram com Cristo na construção do Reino, seguindo e vivendo as Bem-aventuranças; são aqueles que experimentaram e contemplaram a grandeza do amor de Deus e se esforçaram por lhe corresponder no quotidiano das suas vidas; são aqueles que também se identificaram com Cristo no mistério da sua paixão (“lavaram as suas túnicas e as branquearam no sangue do Cordeiro”), ou seja, sofreram pelo nome de Cristo e pela verdade do seu Evangelho.
A santidade não é um projecto de vida apenas proposto a alguns eleitos e privilegiados, mas sim uma vocação comum a todos os baptizados.
O cristão, na medida em que o procura ser de verdade, é um seguidor fiel de Jesus:
- alguém que abraça o Evangelho como programa de toda a sua vida;
- alguém que vive e alimenta a sua comunhão com Deus na oração frequente;
- que vive e fortalece a sua comunhão com Jesus na celebração dos sacramentos da Eucaristia e do Perdão;
- que O vê e o ama, todos os dias, em cada irmão.
Este é o caminho da santidade, o caminho que todos os cristãos devem percorrer, pois é o único que conduz o homem até à plenitude da vida de Deus.
Os santos são oriundos de todos os povos e de todos os lugares da terra. E podemos acrescentar que há santos em todos os tempos da história. Também o nosso tempo é tempo de santos. Apesar da santidade não estar na moda e de muitos a considerarem como algo reservado a uns poucos, são, no entanto, muitos, em toda a parte, aqueles que aspiram à perfeição, tomando a sério as palavras de Jesus: “sede perfeitos como é perfeito o vosso Pai celeste”.
As numerosas beatificações e canonizações realizadas pelo papa João Paulo II, entre as quais estão muitos nossos contemporâneos e conhecidos (Madre Teresa, o papa João XXIII, PASTORINHOS DE FÁTIMA ...) confirmam isso mesmo.
A maior parte dos santos não foram nem serão declarados como tal pela Igreja. São precisamente esses que celebramos neste dia. Para os santos não é minimamente relevante o reconhecimento da sua santidade pela Igreja. O importante para eles e o que os torna verdadeiramente felizes é estarem na presença de Deus e viverem eternamente no seu amor.
Mas entre estes santos há muitos nossos conhecidos. De facto, alguns viveram connosco e, pelo que fizeram por nós, são-nos particularmente queridos. A esses podemos evocá-los pelo seu nome e temos a certeza de que zelam todos os dias por nós.