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sábado, janeiro 05, 2008

«As religiões não são um perigo, mas um trunfo».

Só são um perigo quando são adulteradas e rejeitadas.
O perigo está quando são atiradas para os extremos.
É bom que se compreenda que o religioso é um fenómeno humano.

Os extremismos não têm a ver com Deus, mas com os homens que deturpam ou rejeitam a mensagem de Deus. Não é a mensagem que está mal, mas os homens que não suficientemente fortes para pôr em prática a Palavra de Deus.
Foi graças às religiões que a sociedade deu passos extraordinários, construiu um mundo melhor... Por alguma coisa, os homens dividiram o tempo em A.C. e D. C.

8 comentários:

  1. Escuta o som mais puro da tua voz...
    :)

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  2. São cada vez mais os que se sentem dia após dia incomodados com as religiões e que estão saturados com o carácter repressivo e desorientador do clero.
    Muitas pessoas estão a chegar à conclusão de que sem religião não se vive pior, mas melhor.
    Cosmo visões totalitárias, pretensões de monopólio universal e vendedores de felicidade encontram-se hoje no virar da primeira esquina.
    O seu carácter explorador para não dizer vampiresco é hoje por demais conhecido, talvez por isso as pessoas estejam cada vez menos interessadas em entrar para uma qualquer religião que sabe ir hipotecar o seu futuro segundo os seus interesses.

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  3. Sinceramente...
    O fundamentalismo ateu aprecia demais este blog. Aqui debitam todo o rancor contra os crentes, especialmente católicos. Parece que ficam mais aliviados...
    Mas pergunto: alguém cometeu mais crueldades do que os regimes ateus? Quantos milhões de pessoas matou o ateísmo na ex-URSS, na China, em outros países onde o ateísmo se tentou impor à força???
    Ao menos, a Igreja teve a coragem de pedir perdão ao mundo pelos pecados dos cristãos através dos séculos...Não foi o que, em boa hora, fez João Paulo II?
    E os ateus já pediram perdão pelos crimes que cometeram? Não se esqueçam que em nenhum outro século houve tantos mártires cristãos como no século XX...
    Sabem esses senhores arautos do ateísmo o que a China continua a fazer aos crentes em nossos dias? Porque o calam?
    Antes de apontar o dedo aos crentes, não seria preferível que o ateísmo olhasse para si e verificasse os oceanos de sofrimento humano que provocou onde se tentou impor pela força.
    Não será que ao lado de um fundamentalismo religioso, de modo especial de índole mulçulmana, se ergue hoje um outro fundamentalismo de tipo ateu?

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  4. Alguém adivinha quem escreveu esta frase?

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  5. Sim...foste tu!

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  6. Bem...essa de "por alguma razão os homens dividiram o tempo em A.C. e D.C." é por demais ingénua para valer discussão. Milhões de seres humanos têm outras contagens de tempo, noutros calendários, e isso não significa que não estejam contribuindo para o aperfeiçoamento da humanidade. "Há muitas moradas em casa de meu Pai", disse Jesus...que sabemos delas? O fundamentalismo não será tanto fruto das religiões,mas antes da raiva dos homens, da inveja (muitas vezes imbrincada no sentimento de injustiça), da segregação entre ricos e pobres. Se cada ser humano aprendesse a pensar mais nas necessidades do Outro, nas suas condições de aflição e carência; se a fome e a falta de trabalho de tantos tocasse os bem instalados, os empanturrados, e sentíssemos o desejo imperioso de repôr a justiça neste planeta em desequilíbrio, com qualquer religião ou sem praticar nenhuma, se revelaria o Reino do Pai - mesmo que alguns nem se apercebessem que d'Ele.
    LMA

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  7. A urbanidade é uma exigência democrática. O respeito pelas convicções alheias é um dever que não colide com o direito à crítica.

    Os cristãos, muçulmanos e judeus merecem-me tanto respeito como desprezo me merecem os livros sagrados. Estes são mentiras inventadas para o negócio, violência predicada pelo proselitismo, medos provocados para assustar os tímidos.

    É por isso que respeito os crentes e combato as religiões, que só trazem a guerra e a desgraça para os povos.

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  8. Si para os polí­ticos franceses la laicidad equivale a negar relevancia pública a la religión, especí­ficamente al cristianismo, Sarkozy tiene otra visión. Dice que también la laicidad es un hecho en Francia, pero que no hay que entenderla como negación del pasado. "Debemos mantener juntos los dos extremos de la cadena: aceptar las raí­ces cristianas de Francia, e incluso valorizarlas, y continuar defendiendo una laicidad que ha alcanzado la madurez". Añadió que es preciso desarrollar una laicidad nueva, madura y positiva que vigila para garantizar la libertad de pensamiento, la de creer o no creer, pero que no considera la religión como un peligro, sino como un punto a favor.

    Sarkosy constata que fenómenos como la disminución del número de sacerdotes y la pérdida de religiosidad "no han hecho más felices a los franceses", sino más bien al contrario. Sostiene que en un mundo obsesionado por el bienestar material, pero al mismo tiempo cada vez más en busca de sentido y de identidad, la República francesa necesita de gentes que nutran esperanza, "de católicos convencidos, que no teman afirmar lo que son y en lo que creen".

    http://www.laiglesiaenlaprensa.com/

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