Actualmente são 17 pessoas, todas moçambicanas. Onze são técnicos agrónomos. O coordenador do projecto é formado em Gestão Financeira com alta experiência em projectos logísticos. Existem dois membros portugueses da nossa equipa moçambicana em outros projectos, mas que fornecem apoio técnico ao programa nacional. A Oikos acredita no investimento de capital humano de Moçambique como parte de uma estratégia de desenvolvimento sustentável e, por isso, damos prioridade à equipa local.
A Oikos trabalha em seis províncias de Moçambique. Em Zambézia e Tete – onde se localiza a nossa acção humanitária com vítimas das cheias – e Niassa, Nampula, Gaza e Maputo, província onde desenvolvemos actividades que promovem a segurança alimentar e vida sustentável para famílias rurais. Temos também um programa de prevenção e mitigação do impacto do VIH/SIDA, pois a taxa de incidência da doença chega a quase 30 por cento em algumas zonas. A Oikos já ajuda 11 676 famílias, correspondendo a 49 039 pessoas.
Em termos de intervenções de acção humanitária recebemos apoio financeiro da União Europeia (principalmente da Echo), do Governo de Portugal, através do IPAD, e também de algumas fundações e de particulares. Para a actual necessidade, a Oikos necessita de mobilizar mais de 384 mil euros para um período de quatro meses.
A Oikos trabalha em seis províncias de Moçambique. Em Zambézia e Tete – onde se localiza a nossa acção humanitária com vítimas das cheias – e Niassa, Nampula, Gaza e Maputo, província onde desenvolvemos actividades que promovem a segurança alimentar e vida sustentável para famílias rurais. Temos também um programa de prevenção e mitigação do impacto do VIH/SIDA, pois a taxa de incidência da doença chega a quase 30 por cento em algumas zonas. A Oikos já ajuda 11 676 famílias, correspondendo a 49 039 pessoas.
Em termos de intervenções de acção humanitária recebemos apoio financeiro da União Europeia (principalmente da Echo), do Governo de Portugal, através do IPAD, e também de algumas fundações e de particulares. Para a actual necessidade, a Oikos necessita de mobilizar mais de 384 mil euros para um período de quatro meses.
Fonte: correio da manhã
AFINAL a Igreja está onde as pessoas mais precisam...
Onde estão as outras instituições que tanto criticam a Igreja?!!!
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