“Cada um de nós e a Igreja, dentro dos diversos movimentos que se ocupam da família, nas áreas sociais e educativas, se temos valores não os podemos calar”. Este foi o apelo que D. António Carrilho, Comissão Episcopal do Laicado e Família fez a todos os participantes do encontro de responsáveis da Pastoral Familiar.
“Não se pode deixar correr”, não se pode deixar de anunciar com entusiasmo os valores de que estamos convictos e deixemos para trás o “medo ou a vergonha de apresentar princípios e valores”.
Numa cultura com determinadas características, e com uma perspectiva “múltipla” sobre a família, “em muitos casos distante do projecto que a Igreja apresenta, podemos deixar de propor um projecto que consideramos ser importante e ser fonte de alegria, paz e felicidade para as famílias”.
Fonte: ecclesia
“Não se pode deixar correr”, não se pode deixar de anunciar com entusiasmo os valores de que estamos convictos e deixemos para trás o “medo ou a vergonha de apresentar princípios e valores”.
Numa cultura com determinadas características, e com uma perspectiva “múltipla” sobre a família, “em muitos casos distante do projecto que a Igreja apresenta, podemos deixar de propor um projecto que consideramos ser importante e ser fonte de alegria, paz e felicidade para as famílias”.
Fonte: ecclesia
Ter medo? Não... mas... Quando vejo comentários como o anterior onde se diz, com naturalidade, que se deve meter a carreira á frente da família, fico com "medo"/pena por essas pessoas...
ResponderEliminarÀs vezes tenho medo do que os bispos e certos padres vão dizer sobre a pastoral familiar e muita vergonha depois de eles terem falado.
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