é a corresponsabilidade dos seus membros" - D. Albino Cleto
Em primeiro lugar, tem de haver fiéis!!!
Em segundo, tem haver fiéis leigos dispostos a assumir a sua responsabilidades e sacerdotes dispostos a dar-lhes o que eles tem direito!!!
E em terceiro, que todos se sintam corresponsaveis, cada um segundo a sua condição e as suas capacidades, para assumirem as suas obrigações no campo da evangelização, do culto e da caridade.
Será que muitas terras que, hoje, são paróquias têm as condições minimas para continuarem a existir como paróquias?
Em quarto... provavelmente têm de haver padres que sejam mais "fiéis leigos" do que funcionários com um lugar hierárquico mais elevado e vantajoso no pequeno mundo de uma comunidade paroquial!
ResponderEliminar(e, perdoe-me mas, gostava mesmo de perceber o que quer dizer com "fiéis leigos" com "direitos"... o que é isso? e "sacerdotes para dar-lhes o que eles têm direito"?... Afinal de contas estamos a falar de discípulos de Jesus de Nazaré e das comunidades que se reúnem em nome d'Ele, ou estamos a falar de sindicatos?)
e em quinto... onde há pessoas, há sempre a possibilidade de as ajudar a fazer uma caminhada para que sejam felizes... e para que isto aconteça de facto, o mais fundamental não é "rezar umas missinhas" só para que a paróquia continue a existir quando, no fundo, não serve mesmo para mais nada...
Perdoe-me agora a ignorância... o que quer dizer com "assumirem as suas obrigações no campo da evangelização, do culto e da caridade"? que é isto?
e já agora o que é isso de "condições mínimas"?... está a falar em pessoas?...
S.
Quando não se sabe do que se fala, mais vale não falar, não é?
ResponderEliminarSe soubesse do que estava a falar não fazia essas perguntas...
Mas já agora faz parte daqueles que fala mal, mas quando quer baptizar, casar ou enterrar, precisa de uma paróquia e de um padre???
ó sofia... ai, desculpe lá...
ResponderEliminarnão percebi muito bem se está a falar comigo... ainda assim respondo
mais uma vez vou revelar a minha profunda ignorância que lhe pode parecer "falar mal"... mas que no fundo só demonstra a minha confusão perante estas lógicas de pensamento aqui apresentadas...
- Mas afinal de contas é para isso que serve uma paróquia e um padre?
Para baptizar, casar ou enterrar?
Se é para isto.... parece que não preciso mesmo!...
e olhe que até sei muito bem do que falo... se não, nem sequer entraria neste blog, nem sequer escreveria um comentário, nem sequer quereria correr o risco de acharem que estou a "falar mal", só porque simplesmente ainda me preocupo com a Igreja de que faço parte, e me custa ver muita coisa sem sentido.
E já agora, tenho pena que tenha comentado o meu comentário, e não tenha comentado o post.
Sofia, tenha uma semana muito boa!
S.
Gostei da frase:
ResponderEliminar«E em terceiro, que todos se sintam corresponsáveis, cada um segundo a sua condição e as suas capacidades, para assumirem as suas obrigações no campo da evangelização, do culto e da caridade.»
Julgo que é mesmo um grande problema das nossas paróquias, sobretudo dos leigos. A grande maioria não quer sentir-se responsável pelo que falta fazer... Se assim não fosse, muito provavelmente, não haveria tanta falta de leigos empenhados.
Aos leigos falta estudo, humildade e dedicação. Ainda andamos de costas voltadas uns para os outros. E andamos mesmo, por exemplo, na missa. Foram raras as igrejas onde entrei e em que as pessoas estavam sentadas em volta do altar, viradas umas para as outras. É incrível como este espírito de comunhão/comunidade das primeiras comunidades cristãs se perdeu...
Faz uma pergunta muito dificil "será que muitas..."
ResponderEliminarVivo numa Paróquia cheia de problemas, é muito grande, esta dividida em 4 centros liturgicos...(...)pode imaginar! tantas "quintinhas"!!!
Há quem diga que "isto só vai com chicote..." por isso precisamos de um Padre que saiba exercer o seu "poder" e que expulse da Igreja "os vendilhões"
Eu ainda acredito no amor, no respeito pelo outro, no testemunho de vida como filho de Deus.
Acho que o abraço da paz deveria ser no inicio da Eucaristia para que o espírito de comunhão/comunidade (de olhar e tocar o nosso irmão na casa do PAI fosse efectivo)