DEUS
Eu critico
Tu criticas
Ele critica
Nós criticamos
Vós criticais
Eles não fazem nada!
Tem razão o Pe. Marcos Alvim, tantos criticos, tantos ódios, tanto anti-clericalismo e não me parece que nos estados que se dizem aconfessionais ou até ateus as coisas estejam melhores. Não é necessário contar os pedaços dos telhados de vidro... Gulags e outras coisas parecidas...
Luis Caixote
ResponderEliminarConcordo plenamente...e, em certos casos, no "Eles" também estamos "Nós".
Na verdade sem clericalismo não pode haver anti-clericalismo.
ResponderEliminarO próprio Papa afirmou que a Igreja em Portugal sofria de excesso de clericalismo.
Salvo no estalinismo, uma religião de outro tipo e igual fanatismo, as religiões do livro estão ligadas ao obscurantismo, aos interditos e à conivência com todas as ditaduras.
ResponderEliminarNão é por isso fácil a convivência com a democracia.
Pergunte a quem vive ou viveu sobre os ditos regimes ditatorais e depois venha falar de livre-pensamento. Experimente passar um tempo em Cuba, na Coreia do Norte... talvez sejam umas férias bem passados para por em prática o livre-pensamento!!!
ResponderEliminarDiz ali em cima "Um espaço aberto às tuas inquietações e problemas...", por isso, e tendo em conta o título deste "post", aqui ficam um bocadinho das minhas inquietações e problemas...
ResponderEliminarQuem é o maior crítico da Igreja?
Não sei quem é, mas sei quem deveria ser: o seu Povo.
Fico extremamente revoltado quando tento fazer algo para alterar o que acho que está mal na Igreja, dando imenso de mim e do meu tempo!
Há uma coisa que, por gostar imenso dela, me anda a inquietar. E por isso me meti nela: a catequese.
Ainda não fiz quatro meses que estou nela e já ouço tudo o que há de pior para ouvir.
É incrível o marasmo, a passividade e a resignação deste Povinho... Senão veja-se: se se faz uma actividade com os miúdos à noite (ver um filme e comer em conjunto), é porque é muito tarde. Se se convida a sair os miúdos que não querem lá estar e destabilizam o ambiente com comportamentos e atitudes só próprios de café, é porque se é duro. Se se faz uma actividade em prol da Sociedade e se chama a atenção dos pais para as atitudes dos filhos, alto lá que estou a dar-lhes lições...
Se fosse um catequista que faz a mesmice que a maioria, que passasse o tempo a jogar futebol, que não fizesse os miúdos pensarem, se não os pusesse a trabalhar, tudo estaria bem! Mas como é que queremos Cristãos convictos, interventivos?
Estou para ver como vai correr a próxima reunião de catequistas... Não estou para me calar!
De facto, é muito difícil alterar mentalidades. Nem sei como é que o padre aguenta! (Agora percebo que também eles se cansem...)
É pena dizer isto, mas é a verdade: Deus não tem culpa dos ignorantes que o seguem... Irra!!! Quando é que isto vai mudar? Na verdade, não admira que num país em que as pessoas se afirmam católicas, escandalos como a liberalização do aborto aconteçam...