O afrontamento deste governo, aos diversos sectores da nossa sociedade, atingiu o paroxismo com a recente proibição de visitas aos doentes internados em hospitais por padres e outros religiosos que, antes, o faziam habitualmente. Ora isto não é mais que uma abusiva e gratuita atitude de afrontamento a que não deve ser alheia a maçonaria que campeia neste governo.
Este governo é do quero, posso e mando e portanto muitas vezes diz uma coisa e faz outra. É o que se vai passar com a assistência religiosa nos hospitais. O 1º ministro, no seu melhor, diz aos srs. bispos que vai satisfazer o pedido da Igreja Católica. Mas o que está decidido está decidido e não acredito que mude algo de substancial. A Igreja Católica talvez mereça o apoio que logo no início deu a este governo, não tendo agora que se queixar!
«O afrontamento deste governo, aos diversos sectores da nossa sociedade, atingiu o paroxismo com a recente proibição de visitas aos doentes internados em hospitais por padres e outros religiosos que, antes, o faziam habitualmente.»
Deus "ma libre", de estar eu internado num hospital, e ser assediado: - primeiro por um tolinho que insiste em mandar o muro das lamentações às cabeçadas, depois por um convencido de que se eu não aceder a conversão se faz explodir e vai direitinho para o céu onde o esperam 70 virgens e de seguida por um troglodita que me ameaça que se não me converter vou direitinho para o Inferno, e já nem incluo jeovás, adventistas, ortodoxos, mormons, e toda essa fauna que do divino se governam!!! - Estão a ver o filme?!?!?!
Nunca pensaram em deixar as pessoas em paz e não se aproveitarem da sua debilidade fisica ou mental para engrossar o rebanho da vossa religião seja ela qual for?!
Perante a chumas de atropelos, autismos, autoritarismos, mentiras socrátiicos a Igreja tem sido montes e montes de silêncio. Agora queixa-se!!! É para aprender a não meter a profecia na gaveta! Tivesse ela sido a voz e a vez do povo esmagado, e seria agora uma voz livre e autorizada. É que o silêncio cúmplice paga-se!
O afrontamento deste governo, aos diversos sectores da nossa sociedade, atingiu o paroxismo com a recente proibição de visitas aos doentes internados em hospitais por padres e outros religiosos que, antes, o faziam habitualmente. Ora isto não é mais que uma abusiva e gratuita atitude de afrontamento a que não deve ser alheia a maçonaria que campeia neste governo.
ResponderEliminarEste governo é do quero, posso e mando e portanto muitas vezes diz uma coisa e faz outra. É o que se vai passar com a assistência religiosa nos hospitais. O 1º ministro, no seu melhor, diz aos srs. bispos que vai satisfazer o pedido da Igreja Católica. Mas o que está decidido está decidido e não acredito que mude algo de substancial. A Igreja Católica talvez mereça o apoio que logo no início deu a este governo, não tendo agora que se queixar!
ResponderEliminarAnónimo disse:
ResponderEliminar«O afrontamento deste governo, aos diversos sectores da nossa sociedade, atingiu o paroxismo com a recente proibição de visitas aos doentes internados em hospitais por padres e outros religiosos que, antes, o faziam habitualmente.»
Deus "ma libre", de estar eu internado num hospital, e ser assediado: - primeiro por um tolinho que insiste em mandar o muro das lamentações às cabeçadas, depois por um convencido de que se eu não aceder a conversão se faz explodir e vai direitinho para o céu onde o esperam 70 virgens e de seguida por um troglodita que me ameaça que se não me converter vou direitinho para o Inferno, e já nem incluo jeovás, adventistas, ortodoxos, mormons, e toda essa fauna que do divino se governam!!!
- Estão a ver o filme?!?!?!
Nunca pensaram em deixar as pessoas em paz e não se aproveitarem da sua debilidade fisica ou mental para engrossar o rebanho da vossa religião seja ela qual for?!
Perante a chumas de atropelos, autismos, autoritarismos, mentiras socrátiicos a Igreja tem sido montes e montes de silêncio. Agora queixa-se!!!
ResponderEliminarÉ para aprender a não meter a profecia na gaveta!
Tivesse ela sido a voz e a vez do povo esmagado, e seria agora uma voz livre e autorizada.
É que o silêncio cúmplice paga-se!