A modernidade que a sociedade vive "impele-nos para um activismo desregrado e motivador de cansaço e desânimo. A Igreja, deve centralizar-se na prioridade do espiritual e mística e a partir daqui encarar os mais variados desafios", contrariando "o trabalho que pode parecer como funcionalismo ou burocracia".
D. Jorge Ortiga indicou que a Igreja deve tornar-se "perita em humanidade" e, por isso, necessita de conhecer bem e olhar com profundidade para os dramas existenciais. "Talvez o futuro nos obrigue a descobrir caminhos que nos fixam, preferencialmente, naqueles que não tem ninguém ou que necessitam de «ser colocados» às portas dos templos para pedir. A caridade imaginativa nunca se cansará de ver o que ninguém vê".
Fonte: ecclesia
D. Jorge Ortiga indicou que a Igreja deve tornar-se "perita em humanidade" e, por isso, necessita de conhecer bem e olhar com profundidade para os dramas existenciais. "Talvez o futuro nos obrigue a descobrir caminhos que nos fixam, preferencialmente, naqueles que não tem ninguém ou que necessitam de «ser colocados» às portas dos templos para pedir. A caridade imaginativa nunca se cansará de ver o que ninguém vê".
Fonte: ecclesia
Sem comentários:
Enviar um comentário