O Presidente da França, Dr. Nicholas Sarkozy, dirigiu uma carta aos professores do país em que pede um «renascimento» educativo que não deixe a religião à porta das escolas.
Sarkozy, que se declara católico, pediu aos professores para reflectirem sobre a sua grave responsabilidade de «guiar e proteger espíritos e sensibilidades que ainda não se formaram completamente, que não alcançaram a sua maturidade, que estão procurando, que são ainda frágeis e vulneráveis».
O Chefe de Estado questionou o secularismo que estabeleceu a recusa total de qualquer presença religiosa nas escolas e planos de estudo franceses.
Sarkozy, que se declara católico, pediu aos professores para reflectirem sobre a sua grave responsabilidade de «guiar e proteger espíritos e sensibilidades que ainda não se formaram completamente, que não alcançaram a sua maturidade, que estão procurando, que são ainda frágeis e vulneráveis».
O Chefe de Estado questionou o secularismo que estabeleceu a recusa total de qualquer presença religiosa nas escolas e planos de estudo franceses.
«O espiritual e o sagrado acompanham as experiências humanas. São a fonte de toda a civilização. A cultura pode abrir-se com mais facilidade aos outros e dialogar com as pessoas de outras religiões quando entende a sua própria religião».
Os politicos portugueses não deviam reflectir sobre esta questão...
O secularismo e o ateísmo está a passar de moda...
uma nova idade das trevas aproxima-se a passos largos. o reino voltará a ser meu e dos meus e, juntos, desta vez criaremos um mundo onde a maldade, o ódio e a violência subirão a cumes nunca antes alcançados.horrores nunca até agora imaginados tornar-se-ão ilustrações nos livros de história e no meio do obscurantismo e no do seu irmão fanatismo exterminaremos toda a alma sensível e boa que se oponha ao nosso domínio que durará mil anos ou mais.
ResponderEliminarPerdes o teu tempo, barzabu... Fanatismos ateístas estão a cair de moda...
ResponderEliminarOcupa o tempo em algo de útil, claro, se fores capaz...
este anónimo é a prova de que a religião tem mesmo de ficar à porta das escolas. públicas, entenda-me
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