Uma certa linha de pensamento ousa afirmar que o bebé às 10 semanas de gestação não mercece protecção, por não se tratar de um ser humano.
Coibo-me de fazer qualquer comentário, deixando que a realidade se imponha:
Suponho que o que se vê nestas ecografias a 4 dimensões não são ET's nem personagens de filmes animados... São, nem mais nem menos e contra todas as expectativas... tan ta ran tan!!!!.... PESSOAS!
Humanas e tudo!Afinal, o que está em causa é matar aquelas pessoas numa fase inicial da sua vida.
Eu digo Não, Obrigado!
Eu também digo NÃO, obrigada!, por todas as razões e mais uma - religiosas, morais, psíquicas, físicas, pela dignificação humana e, enfim, pelos limites da minha liberdade que não me dá o direito de pisar nos outros e muito menos de "matar" seja quem for, sempre que desejo arredar os "escolhos" do meu caminho que, de uma forma ou de outra, todos encontramos ao longo da vida.
ResponderEliminarDesta vez (não sei porquê) ainda não ouvi a palavra "hipócrita" que comummente servia para apelidar os propunentes do Não.
Peço desculpa, não cabe aqui falar de mim, mas.. pronto, como ninguém me conhece, cá vai. Nunca fiz, Graças a Deus, um aborto. Mas nem por isso (e digo-o sinceramente), não me sinto melhor que as outras que o fizeram; mas é que não me sinto mesmo, a sério! Concerteza terei pecados bem piores...
Posto isto, tenho pensado várias vezes: será que se alguma vez o tivesse feito, mudaria de ideias e pôr-me-ia do lado do Sim? Quanto mais não fosse, por uma questão de coerência com os meus princípios morais, não, não me poria.
Todos os dias eu peco e nem porisso sou a favor do pecado.
E depois, quem são esses senhores para me virem agora dar ordens e licença para eu pecar?? Já me bastam as minhas tentações diárias, prescindo bem de dar ouvidos a essas mentes satânicas, de forquilha em punho, espicaçando as almas. Por certo, sentem-se "deuses" para revogarem as Escrituras e dizerem: de agora em diante, podes fazer isto e isto e mais aquilo, com nossa licença, pois deixou de ser mal e já não é pecado.
Mas eu sou racional e tenho uma consciência - não sou nenhuma marioneta - por conseguinte, tenho uma alma a salvar e muitas contas a prestar a Deus, no fim, pelo que não há nenhuma "lei" humana que me isente de responsabilidades pelos males que pratico.
Concluindo:
Sou contra o aborto! Ponto final, parágrafo.
Este aqui talvez seja mais interessante:
ResponderEliminarhttp://www.apfn.com.pt/documentario/
Vale a pena vê-lo e divulga-lo.
Camilo