Nestes tempos, tudo se compra, tudo se vende; há mercenários dispostos a ganhar dinheiro por qualquer via.
Não me atrevo a pôr em causa se se deve ou não fazer promessas, mas algumas parecem-me bastante duvidosas. Qual o fruto espiritual que se obtém, esmorrando os joelhos à volta duma capelinha, por exemplo? Se o cumprimento de uma promessa, como agradecimento divino por uma ajuda que se recebeu, for meramente exterior e material, não comportar um propósito de conversão interior e ajuda aos nossos semelhantes, quer-me parecer que de nada vale. Deus não quer para nada os nossos sacrifícios corporais, o ouro e as figuras de cera. Quer de nós boas obras.
Todavia, quem faz promessas e depois não as pode cumprir, tem sempre a possibilidade de pedir a um padre que a substitua por outra que lhe seja possível cumprir.
Mas já agora, Sr. Carlos Ferreira, se está com tanta vontade de pagar as promessas dos outros, eu prometi à Nª Sª de Fátima oferecer 50 contos em favor dos pobres. Já não os tenho. Faça favor, pague-os por mim!
Será caso para dizer que o conceito de "Fé" tem perdido valor e significado, e que a heresia estará a ganhar terreno... De quem será a responsabilidade? [...em 1998 os testes de carbono provaram a todos, excepto a um punhado de crentes desesperados que o "Sudário de Turim" era uma fraude... mas continua lá exposto...]
se se der ao trabalho de consultar, desprovido de preconceitos e com rigor, todas as teses elaboradas a partir dos testes científicos que foram feitos, verá que, pelo menos, se não ficar ciente da veracidade do Santo Sudário, não poderá, no entanto, afirmar categoricamente a sua falsidade.
A fé é sempre serena e remove dos corações qualquer desespero.
Caro anónimo A possibilidade de datarmos através do "carbono 14" tem vindo a ser usado pela comunidade científica á já algum tempo... e a margem de erro não será assim tão desfasada. Considerando-o como um artefacto com apenas 500 anos alguns académicos conceituados realizaram outros testes... [recorrendo a material básico e produtos existentes na época...] conseguindo reproduzir as mesmas características. Existe uma obra publicada por esses mesmos académicos, aonde descrevem pormenorizadamente como foi forjada a fraude.
A igreja é que compactua com estas iniciativas, e é clero ... alguem lucra com isto. As pessoas abituaram-se a fazer promessas "por da ca aquela palha". a igreja tem de sencibilizar as pessoas, para que nao façam promessas estupidas, e que Deus não ia querer. Valha-nos Deus.
É caso para dizer. Que Deus lhe perdoe, porque não sabe o que faz.
ResponderEliminarNestes tempos, tudo se compra, tudo se vende; há mercenários dispostos a ganhar dinheiro por qualquer via.
ResponderEliminarNão me atrevo a pôr em causa se se deve ou não fazer promessas, mas algumas parecem-me bastante duvidosas. Qual o fruto espiritual que se obtém, esmorrando os joelhos à volta duma capelinha, por exemplo? Se o cumprimento de uma promessa, como agradecimento divino por uma ajuda que se recebeu, for meramente exterior e material, não comportar um propósito de conversão interior e ajuda aos nossos semelhantes, quer-me parecer que de nada vale. Deus não quer para nada os nossos sacrifícios corporais, o ouro e as figuras de cera. Quer de nós boas obras.
Todavia, quem faz promessas e depois não as pode cumprir, tem sempre a possibilidade de pedir a um padre que a substitua por outra que lhe seja possível cumprir.
Mas já agora, Sr. Carlos Ferreira, se está com tanta vontade de pagar as promessas dos outros, eu prometi à Nª Sª de Fátima oferecer 50 contos em favor dos pobres.
Já não os tenho.
Faça favor, pague-os por mim!
Fizeste bem em alertar. Na verdade, de tudo se faz um negócio.
ResponderEliminarSerá caso para dizer que o conceito de "Fé" tem perdido valor e significado, e que a heresia estará a ganhar terreno...
ResponderEliminarDe quem será a responsabilidade?
[...em 1998 os testes de carbono provaram a todos, excepto a um punhado de crentes desesperados que o "Sudário de Turim" era uma fraude... mas continua lá exposto...]
de onde foi isto tirado??? é que já vi noutro blog??? não faltará aqui a origem??? ou será mera conincidencia???
ResponderEliminarDemo,
ResponderEliminarse se der ao trabalho de consultar, desprovido de preconceitos e com rigor, todas as teses elaboradas a partir dos testes científicos que foram feitos, verá que, pelo menos, se não ficar ciente da veracidade do Santo Sudário, não poderá, no entanto, afirmar categoricamente a sua falsidade.
A fé é sempre serena e remove dos corações qualquer desespero.
Convém lembrar que a figura do "pagador de promessas" é muito antiga...
ResponderEliminarCaro anónimo
ResponderEliminarA possibilidade de datarmos através do "carbono 14" tem vindo a ser usado pela comunidade científica á já algum tempo... e a margem de erro não será assim tão desfasada. Considerando-o como um artefacto com apenas 500 anos alguns académicos conceituados realizaram outros testes... [recorrendo a material básico e produtos existentes na época...] conseguindo reproduzir as mesmas características. Existe uma obra publicada por esses mesmos académicos, aonde descrevem pormenorizadamente como foi forjada a fraude.
A igreja é que compactua com estas iniciativas, e é clero ... alguem lucra com isto. As pessoas abituaram-se a fazer promessas "por da ca aquela palha".
ResponderEliminara igreja tem de sencibilizar as pessoas, para que nao façam promessas estupidas, e que Deus não ia querer.
Valha-nos Deus.