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domingo, março 04, 2007

Arqueología ao sabor da "press release"

Não faz falta ser um “papista” nem um apologista cristão para rir-se – se não fosse triste- da seriedade com a qualidade de marketing com que está a ser apresentado o documental The Lost Tomb of Christ”.
Alan Cooperman cita hoje no The Washington Post oarqueólogo William G. Dever, considerado pelos seus colegas norte-americanos o decano nas escavações dos lugares bíblicos: “Não sou cristão. Não sou crente. É uma guerra em que não participo. O que penso é que é uma vergonha o exagero e manipulação com que se está a apresentar esta história”.
E acrecesnta: “É um truque publicitário que enriquecerá essa gente e ofenderá milhões de pessoas inocentes, que não têm os conhecimentos suficientes para separar os factos da ficção”.
Tenham vergonha...
Não entrem na jogada ...

1 comentário:

  1. (Cont. Coment. ao Post anterior sobre o assunto):

    A maior capacidade da mente humana é a sua habilidade para discriminar entre o que é verdadeiro e o que é falso; distinguir o que é real do que é ilusório ou aparente.

    Ora, nem todos tiveram a oportunidade de desenvolver suficientemente esta capacidade, pelo que os mais simples e menos atentos facilmente se deixam iludir e enganar.

    Por outro lado, a comunicação social, que vive refém da corja de conspiradores e poderosos endinheirados, deixou de ser um meio de informação confiável. Lutando pela sua própria sobrevivência, não lhe resta senão moldar a linguagem popular para dominar a alma do povo.

    Mas confortemo-nos com os Evangelhos e as Epístolas, que estão repletos de advertências e bons conselhos, que nos preservam de sermos presas fáceis das ciladas que, a todo o custo e a todo o tempo, nos lançam os seguidores do Pai da Mentira.

    Nunca é demais, portanto, meditar:

    "Cuidai que ninguém vos seduza".

    "...se possível fora, enganariam até os escolhidos".

    "Eis que eu vo-lo tenho predito".

    "Não vos deixeis levar por doutrinas diversas e estranhas"

    "Ninguém vos engane, porque primeiro deve vir a apostasia e manifestar-se o homem da iniquidade, o filho da perdição".

    "Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos, porquanto que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade?".

    "Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por essas coisas, vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência. Portanto, não sejais participantes com eles".

    Etc., etc.

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