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sexta-feira, março 16, 2007

Ainda a propósito de Jon Sobrino

  • “… os proscritos de hoje, serão os grandes homens de amanhã. Infelizmente sempre foi assim e continuará a sê-lo.”
  • Na Igreja, Povo de Deus, ninguém é proprietário do Espírito, "que sopra onde quer e como quer"!
  • Temos uma Igreja que exalta os santos (já mortos) e persegue os (santos) vivos.

4 comentários:

  1. Muitas vezes assim é, mas nem sempre.

    Não exageremos.

    A Igreja não pode ir por essa via, sob pena de cair, também ela, na moda do relativismo: hoje é, amanhâ já não é e vice-versa.

    Há factos históricos que, mais tarde e melhor analisados, com objectividade, podem ser reabilitados, mas nem todos será assim.

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  2. Nem ele seria santo se nao fosse perseguido!

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  3. Não sabia que ser perseguido é condição "sine qua non" para a santidade.

    Qualquer fora-da-lei, "perseguido" pelas autoridades, pela mesma lógica, também é santo.

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  4. Fixe, agora a Igreja tem de dizer amén a tudo o que todos digam.
    Julgava eu que Cristo tinha deixado o cuidado da Igreja aos Apostolos. Engano meu, afinal quem deve guiar a Igreja são os doutores da lei, os teologos. Esses devem ter direito a dizer tudo o que lhes passe nas sinapses sem poderem ser contrariados.
    Aos sucessores dos Apostolos resta comer e calar.

    António Maria

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