

Como seria interessante que alguém se lembrasse de fazer uma sondagem deste tipo entre o clero diocesano português...
Quanto ao canto na liturgia, pergunto: ele deve preocupar-se em criar um clima de mistério ou levar à participação activa dos fiéis? A letra é apenas o cabide da melodia ou a música estará ao serviço da palavra para revelar a sua mensagem?
As músicas dos mestres em Liturgia (sempre os mesmos) são elaboradas a pensar nos coros pequenos, com menos possibilidades ou apenas numa Igreja ideal que já não existe nem nas grandes cidades?
E que pensar da pretensão de impor as regras do canto liturgico em Africa, na America Latina... ou será que a exortação Pastoral não é para eles? A inculturação no seu melhor... Afinal o Brasil é o maior país católico!!!
-Hans Küng (1975 y 1980). Perdeu a sua catedra por questionar a infalibilidade papal e a doutrina sexual católica.
-Jacques Pohier (1979). O seu livro Cuando yo digo Dios continha "erros" que podiam gerar "nos fiéis incertezas" sobre a redenção, a ressurreição, a vida eterna, a Eucaristia.
-Edward Schillebeeckx (1980, 1984 y 1986). Partidário do celibato opcional, defende a necessidade de elaborar a vida de Jesus "desde a história".
-Leonardo Boff (1985). Teólogo da libertação, foi condenado por defender "opções que podem pôr em risco a fe cristã".
-Charles Curran (1986). Foi afastado do ensino por causa das suas ideas acerca da anti-concepção, o aborto e a homossexualidade.
-Tissa Balasuritya (1997). Excomungado por não aceitar o pecado original e a Imaculada Concepção de Maria.
-Anthony de Mello (1998). Teólogo indio que quis aproximar o cristianismo às religiões orientais.
-Reinhard Messner (2000). Defendeu a primazia da Bíblia sobre a tradição.
-Jacques Dupuis (2001). Jesuita, foi acusado de que as suas teses sobre o pluralismo religioso contêm "notaveis ambiguidades" e chegam a "opiniões perigosas".
-Marciano Vidal (2001). O redentorista espanhol justificou a homossexualidade, a masturbação, a contracepção, a fecundação artificial e "a liberalização jurídica do aborto".
-Roger Haight (2004). Foi sancionado por fazer afirmações contrárias à "divinidade de Jesus, à Trinidade, o valor salvífico da morte e da ressurreição de Jesus".
Fonte: El PaisEspero muito do sacerdote, talvez demasiado!