Poucas organizações no mundo têm o alcance e capacidade da Igreja Católica no combate à pobreza. A Igreja tem capacidade de recolha de fundos e de colocar essas verbas depressa em acções humanitárias. Sobretudo, está presente em muitos países africanos, com voluntários gozando de excelente ligação às populações e que conhecem as respectivas necessidades e líderes.
Nestas tarefas de protecção, a acção humanitária dos religiosos (que envolve todas as religiões) é sobretudo discreta e centra-se na educação e em pequenos projectos comunitários.
Mas há exemplos de actuação em situação de emergência.
Nestas tarefas de protecção, a acção humanitária dos religiosos (que envolve todas as religiões) é sobretudo discreta e centra-se na educação e em pequenos projectos comunitários.
Mas há exemplos de actuação em situação de emergência.
Em 1998, durante o conflito na Guiné-Bissau, a Igreja Católica foi, durante algumas semanas, a única organização a funcionar de forma eficaz, em vários pontos do país. A actuação dos religiosos, nessa altura, salvou numerosas vidas, sobretudo de crianças, o elo mais fraco nestes conflitos.
À medida em que se instalavam organizações internacionais exclusivamente dedicadas a emergências (o que demorou algumas semanas), o trabalho dos católicos no terreno regressou à normalidade. Uma das organizações não governamentais que actuaram nesta crise foi a Assistência Médica Internacional (AMI). Na altura, era uma ONG emergente; hoje, esta organização é uma das maiores nacionais.
À medida em que se instalavam organizações internacionais exclusivamente dedicadas a emergências (o que demorou algumas semanas), o trabalho dos católicos no terreno regressou à normalidade. Uma das organizações não governamentais que actuaram nesta crise foi a Assistência Médica Internacional (AMI). Na altura, era uma ONG emergente; hoje, esta organização é uma das maiores nacionais.
Fonte: JN
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