O presidente da Conferência de Bispos Católicos de Inglaterra e País de Gales, Murphy O'Connor, voltou hoje a defender que o Vaticano deveria permitir a ordenação de homens casados.
O também arcebispo de Westminster reassumiu a sua posição de que a hierarquia máxima da Igreja Católica deveria repensar a sua posição quanto ao celibato do clero.
"Temos alguns antigos anglicanos nas nossas dioceses que estão casados. Se me perguntam se a Igreja poderia alterar e permitir a ordenação de muitos homens casados, a minha resposta seria sim".
Em 2000, pouco depois de ser nomeado arcebispo de Westminster, Murphy O'Connor provocou uma grande polémica mediática, ao declarar que o celibato entre os sacerdotes "é uma norma eclesiástica que se poderia alterar" e que da sua regulação "se falará do futuro".
O também arcebispo de Westminster reassumiu a sua posição de que a hierarquia máxima da Igreja Católica deveria repensar a sua posição quanto ao celibato do clero.
"Temos alguns antigos anglicanos nas nossas dioceses que estão casados. Se me perguntam se a Igreja poderia alterar e permitir a ordenação de muitos homens casados, a minha resposta seria sim".
Em 2000, pouco depois de ser nomeado arcebispo de Westminster, Murphy O'Connor provocou uma grande polémica mediática, ao declarar que o celibato entre os sacerdotes "é uma norma eclesiástica que se poderia alterar" e que da sua regulação "se falará do futuro".
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Quem dera que houvesse mais coragem entre os cardeias e os bispos. Que não manifestassem apenas privadamente a sua opinião , mas também o fizessem publicamente.
É bom não é?!
ResponderEliminarPois... só que imagina:
Se tiveres filhos vais ter que os educar e isso acarreta gastos de dinheiro que não entra nos cofres do Vaticano!
Quando morreres eles vão herdar e isso é dinheiro que não entra nos cofres do Vaticano!
Já percebeste?
A questão da ordenação de homens casados já esteve mais longe de ser aceite. Acredito que não será uma questão muito polémica para o futuro próximo. O mesmo não se dirá da admissão de mulheres ao sacramento da Ordem. É pena... e é quanto perdem...
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