A Esperança da Igreja, não está aqui nem acolá; está em toda a parte, na simplicidade de coração de cada cristão de boa-vontade, com verdadeira Fé e coragem para seguir, nos caminhos da sua vida, a Mensagem de Cristo - de acordo com a Tradição que se fundamenta nos Evangelhos.
Mas, seguramente, não está com aqueles que, por falsa ilusão e presunção, outros por uma nefasta intenção, se propõem, a cada instante, entrar em deliberações e propagarem as suas próprias interpretações e opiniões acerca do Evangelho, da forma que mais lhes agrada, e cegos na sua vaidade, querendo dar ares de muito populares, já nem conseguem discernir o verdadeiro do errado. Geram a incredulidade, a oposição, a contradição e a discórdia no seio da Igreja.
A confusão e o conflito instalam-se no ânimo de muitos e a desunião da Igreja acontece. Hoje, uns dizem: "isto é melhor"; outros afirmam: "aquilo é melhor", e ninguém sabe o que quer. Cada um pensa de si, que é o melhor, que é bom, que é superior, e põe-se à frente dos outros. Desde o mais baixo ao mais alto, desde as Paróquias às mais altas Cúpulas, leigos e clérigos, todos querem mandar e ninguém quer obedecer; todos se arrogam muito sabichões em teologia, querendo impôr os seus ditames, mudar os rituais e os Dogmas, num cristianismo à La Carte. Há mesmo pessoas que seguem a muitos Cristos, e outras que seguem somente um, normalmente o falso.
Esses tagarelam sobre tudo, o tempo inteiro, desde as salas da Paróquia, até às Conferências dos Bispos, e até mesmo em Roma. Eles discutem, eles decidem algo, eles brigam desesperados por estar à frente uns dos outros, mas esquecem-se do principal - o que leva ao Céu.
Cada vez a Igreja está mais fissurada e pouco difere do Protestantismo, onde, cada cabeça, cada sentença e cada Igreja com seu Patrão, perdão, Pastor.
Na desunião não habita o Espírito Santo, porque Ele é fonte de União. Só quando se sai unido na Verdade e no Amor Divino e fraternal é que se pode ter confiança de ter agido o Espírito Santo.
Penso que o futuro da Igreja não passará pelo fundamentalismo cego, quadrado, fanático. Este exclui, esvazia, empedrece, desumaniza, invoca o Espítito para excluir o Espírito e esmagar o espírito. Fiel à verdade de sempre, o Espírito conduz a Igreja por caminhos novos, por linguagens novas, por métodos novos. Pedro e Paulo não se anularam, antes se afirmaram, em prol da unidade. O magisterdixismo passou, felizmente. Por isso, o Concílio não cessou de nos falar da Igreja como povo de Deus em comunhão. É em função desta comunhão que existe o serviço hierárquico.
A luta contra as religiões é um imperativo ético para a vitória da ciência sobre a superstição, da modernidade contra o obscurantismo e da liberdade dos homens contra a prepotência dos representantes do divino.
Anónimo de 24 de Junho, em que se distingue o teu fanatismo contra Deus do fanatismo de alguns seitas religiosas? O mesmo fanatismo, só de sinais contrários... Ao menos vens aqui desabafar... Senteste-te melhor?
Não são os crentes, (vítimas indefesas dos medos herdados de geração em geração), os alvos da animosidade ateia. Aliás, os ateus não têm ódios, defendem a tolerância e a liberdade, que são incompatíveis com a violência e os interditos destilados pelos livros sagrados das religiões monoteístas.
Anónimo de 26 de Junho, Deveste-te referir, porventura, aos "grandes crentes" e suas "bíblias", como Hitler, Lenin, Estaline, Mao, Pol Pot e quejandos... De facto, estes não tinham ódios nenhuns, eram infindamente tolerantes, apaixonados pela liberdade... Ao menos, a Igreja reconheceu que cometeu erros e teve a humildade grande de pedir perdão por eles à humanidade, na pessoa de João Paulo II. Ficamos à espera que os ateus reconheçam os crimes que em nome do ateismo cometeram contra os crentes...
Antes a angustia de ser livre que sentir o medo de escolher a liberdade. "… Parece que o ser humano tem medo de ser livre. Ele quer um pai no céu, pelo menos para ouvir as queixas e as orações. Ele precisa de ter um pai no céu, como um Deus, para tomar conta dele. Sem um Deus no céu, ele sente-se como uma criança perdida. Psicologicamente, é uma fixação no pai …"
"… Milhares de anos de muitos géneros de escravatura fizeram de si alguém com muito medo de ser livre - que é o seu direito por nascimento e sua derradeira felicidade. Os seus templos e sinagogas e mesquitas e igrejas não são símbolos de liberdade, são símbolos da sua escravatura, dos seus tiranos mortais. Mas mesmo as pessoas inteligentes continuam a fazer o mesmo. A cegueira do ser humano parece ser ilimitada."
Osho, pensador indiano, no seu livro "Liberdade - A coragem de ser genuíno".
«Anónimo de 26 de Junho, Deveste-te referir, porventura, aos "grandes crentes" e suas "bíblias", como Hitler, Lenin, Estaline, Mao, Pol Pot e quejandos...»
Caro Anónimo:
- Heinrich Himmler, comandante das SS chegou a dizer:
"Não aceito nas minhas SS um homem que não acredite em Deus."
- GOTT MIT UNS - Deus connosco. (Divisa inscrita no cinturão dos soldados Nazis).
- E para terminar ainda foi buscar o seminarista Stalin! na próxima cuide melhor a escolha.
A Esperança da Igreja, não está aqui nem acolá; está em toda a parte, na simplicidade de coração de cada cristão de boa-vontade, com verdadeira Fé e coragem para seguir, nos caminhos da sua vida, a Mensagem de Cristo - de acordo com a Tradição que se fundamenta nos Evangelhos.
ResponderEliminarMas, seguramente, não está com aqueles que, por falsa ilusão e presunção, outros por uma nefasta intenção, se propõem, a cada instante, entrar em deliberações e propagarem as suas próprias interpretações e opiniões acerca do Evangelho, da forma que mais lhes agrada, e cegos na sua vaidade, querendo dar ares de muito populares, já nem conseguem discernir o verdadeiro do errado. Geram a incredulidade, a oposição, a contradição e a discórdia no seio da Igreja.
A confusão e o conflito instalam-se no ânimo de muitos e a desunião da Igreja acontece. Hoje, uns dizem: "isto é melhor"; outros afirmam: "aquilo é melhor", e ninguém sabe o que quer. Cada um pensa de si, que é o melhor, que é bom, que é superior, e põe-se à frente dos outros. Desde o mais baixo ao mais alto, desde as Paróquias às mais altas Cúpulas, leigos e clérigos, todos querem mandar e ninguém quer obedecer; todos se arrogam muito sabichões em teologia, querendo impôr os seus ditames, mudar os rituais e os Dogmas, num cristianismo à La Carte. Há mesmo pessoas que seguem a muitos Cristos, e outras que seguem somente um, normalmente o falso.
Esses tagarelam sobre tudo, o tempo inteiro, desde as salas da Paróquia, até às Conferências dos Bispos, e até mesmo em Roma. Eles discutem, eles decidem algo, eles brigam desesperados por estar à frente uns dos outros, mas esquecem-se do principal - o que leva ao Céu.
Cada vez a Igreja está mais fissurada e pouco difere do Protestantismo, onde, cada cabeça, cada sentença e cada Igreja com seu Patrão, perdão, Pastor.
Na desunião não habita o Espírito Santo, porque Ele é fonte de União. Só quando se sai unido na Verdade e no Amor Divino e fraternal é que se pode ter confiança de ter agido o Espírito Santo.
Mas é preciso que o Evangelho se cumpra!
Penso que o futuro da Igreja não passará pelo fundamentalismo cego, quadrado, fanático.
ResponderEliminarEste exclui, esvazia, empedrece, desumaniza, invoca o Espítito para excluir o Espírito e esmagar o espírito.
Fiel à verdade de sempre, o Espírito conduz a Igreja por caminhos novos, por linguagens novas, por métodos novos.
Pedro e Paulo não se anularam, antes se afirmaram, em prol da unidade. O magisterdixismo passou, felizmente.
Por isso, o Concílio não cessou de nos falar da Igreja como povo de Deus em comunhão. É em função desta comunhão que existe o serviço hierárquico.
A luta contra as religiões é um imperativo ético para a vitória da ciência sobre a superstição, da modernidade contra o obscurantismo e da liberdade dos homens contra a prepotência dos representantes do divino.
ResponderEliminarAnónimo de 24 de Junho, em que se distingue o teu fanatismo contra Deus do fanatismo de alguns seitas religiosas?
ResponderEliminarO mesmo fanatismo, só de sinais contrários...
Ao menos vens aqui desabafar... Senteste-te melhor?
Não são os crentes, (vítimas indefesas dos medos herdados de geração em geração), os alvos da animosidade ateia. Aliás, os ateus não têm ódios, defendem a tolerância e a liberdade, que são incompatíveis com a violência e os interditos destilados pelos livros sagrados das religiões monoteístas.
ResponderEliminarAnónimo de 26 de Junho, Deveste-te referir, porventura, aos "grandes crentes" e suas "bíblias", como Hitler, Lenin, Estaline, Mao, Pol Pot e quejandos... De facto, estes não tinham ódios nenhuns, eram infindamente tolerantes, apaixonados pela liberdade...
ResponderEliminarAo menos, a Igreja reconheceu que cometeu erros e teve a humildade grande de pedir perdão por eles à humanidade, na pessoa de João Paulo II.
Ficamos à espera que os ateus reconheçam os crimes que em nome do ateismo cometeram contra os crentes...
Efeméride:
ResponderEliminarEm 1975, no dia de hoje, faleceu o cúmplice do franquismo Josemaria Escrivá, fundador do Opus Dei.
Antes a angustia de ser livre que sentir o medo de escolher a liberdade.
ResponderEliminar"… Parece que o ser humano tem medo de ser livre. Ele quer um pai no céu, pelo menos para ouvir as queixas e as orações. Ele precisa de ter um pai no céu, como um Deus, para tomar conta dele. Sem um Deus no céu, ele sente-se como uma criança perdida. Psicologicamente, é uma fixação no pai …"
"… Milhares de anos de muitos géneros de escravatura fizeram de si alguém com muito medo de ser livre - que é o seu direito por nascimento e sua derradeira felicidade. Os seus templos e sinagogas e mesquitas e igrejas não são símbolos de liberdade, são símbolos da sua escravatura, dos seus tiranos mortais. Mas mesmo as pessoas inteligentes continuam a fazer o mesmo. A cegueira do ser humano parece ser ilimitada."
Osho, pensador indiano, no seu livro "Liberdade - A coragem de ser genuíno".
No negócio da fé há uma geografia cujas fronteiras todos os fanáticos querem alterar como, outrora, nas aldeias se mudavam os marcos às propriedades.
ResponderEliminarPedro.
«Anónimo de 26 de Junho, Deveste-te referir, porventura, aos "grandes crentes" e suas "bíblias", como Hitler, Lenin, Estaline, Mao, Pol Pot e quejandos...»
ResponderEliminarCaro Anónimo:
- Heinrich Himmler, comandante das SS chegou a dizer:
"Não aceito nas minhas SS um homem que não acredite em Deus."
- GOTT MIT UNS - Deus connosco.
(Divisa inscrita no cinturão dos soldados Nazis).
- E para terminar ainda foi buscar o seminarista Stalin! na próxima cuide melhor a escolha.