60% dos médicos já declararam objecção de consciência, recusando-se, portanto, a praticar o aborto.
Muitos hospitais não vão aceitar mulheres que queiram abortar de fora da area de residência. Que grande trapalhada...
As clinicas privadas já estão a esfregar as mãos...
O que devia ser um serviço gratuito do SNS (ainda que eu não concorde) vai tornar-se num negócio de milhões. Não vão respeitar a vontade dos portugueses... deviamos ir a votos outra vez, não acham
E já agora Sr. Presidente da República, os médicos é que estão a combater o despovoamento e a promover a natalidade... não acha?!!!
Muitos hospitais não vão aceitar mulheres que queiram abortar de fora da area de residência. Que grande trapalhada...
As clinicas privadas já estão a esfregar as mãos...
O que devia ser um serviço gratuito do SNS (ainda que eu não concorde) vai tornar-se num negócio de milhões. Não vão respeitar a vontade dos portugueses... deviamos ir a votos outra vez, não acham
E já agora Sr. Presidente da República, os médicos é que estão a combater o despovoamento e a promover a natalidade... não acha?!!!
Parada gay junta mais de três milhões em S. Paulo, Brasil.
ResponderEliminarwww.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=819857&div_id=291
Nem a «Nossa Senhora de Fátima» conseguiu juntar ainda tanta gente !
Será milagre ?
EStá a acontecer oq ue já se esperava.
ResponderEliminarFelizmente, temos médicos que lutam pela vida. O Juramento não foi em vão...
beijos em Cristo
PS: Anónimo, o que é que a parada gay tem a ver com este post?
Só por "ingenuidade" ou "má fé", se pode pensar assim...
ResponderEliminarOs médicos serão "objectores" apenas nos hospitais públicos...
Afinal, apenas poderão contabilizar "euros" apenas nos privados... Como em tudo na vida, tudo tem um preço e neste momento o "euro" é quem mais ordena...
É evidente, e desde sempre o foi, que a campanha p'ró aborto nunca teve como motivo proteger as desgraçadinhas que fazem abortos clandestinos.
ResponderEliminarFaz parte de uma campanha mundial, que se tece às ocultas, para a promoção da imoralidade e a implementação do caos social (tal como a parada gay, a defesa da eutanásia, a perseguição ao cristianismo, etc., etc.).
Para já, os médicos ainda podem valer-se da objecção de consciência.
Mas, num futuro próximo, quando as minorias subversivas tiverem conseguido estabelecer o seu domínio em todos os sectores da actividade humana e puderem usar às claras (agora camuflada) a sua prepotência, os médicos vão ser obrigados a fazê-lo, sob pena de se verem excluídos da profissão.
Para essa minoria, o ódio a Deus, a Cristo e aos princípios morais não tem limites.
Eu pedia ao anónimo que lê-se a NOTA BEM no fim da página...
ResponderEliminarJá agora gostaria de perguntar se participou nas festas de STo António?!!!
Nunca viu nada de positivo na Igreja. Porque será?
A negação da evidência tem sido uma constante na história da religião... e á semelhança da igreja também você apagou o meu comentário, apenas para evitar que outros conhecessem a verdade... a verdade que a igreja sempre usou e escondeu.
ResponderEliminarDa igreja nunca vi bem algum, aliás, os compêndios de história apenas provam o contrário... que a igreja vive da mentira da violência e do interesseirismo.
Porque não escreve algo sobre as "Doações de Constantino", para que aqueles que por aqui passem fiquem a saber qual o seu significado...
Falar de perseguições, ódios e aversão aos princípios morais, não será assim tão linear, a menos que defendamos na penumbra uma posição … duvidosa ou tendenciosa.
A história confirma, que nada nem ninguém, terá sido mais violento, injusto e cruel do que a religião… basta lermos tudo aquilo que forçosa e desesperadamente se tenta ocultar ou fazer passar despercebido. Desde o início da sua implementação – da perseguição aos gnósticos, iniciada por Ireneu –, até aos dias de hoje – colaboração com regimes déspotas e criminosos (Stanislaw Wojciech, arcebispo de Varsóvia) e mais alguns… –, a igreja tem desmistificado – aos mais atentos –, o significado de “livre arbítrio”…
Este último parágrafo, que apagou está isento de insultos e "maus modos", apenas mostra uma milionésima partem da historicidade da religião... isto encontra-se publicado... e quem teme a verdade algo esconde.
«Já agora gostaria de perguntar se participou nas festas de STo António?!!!
ResponderEliminarNunca viu nada de positivo na Igreja. Porque será?»
Sr.Padre Inquieto:
Não vou iludi-lo, não participei nas festas de santo António, mas participo com paixão nas festas dos rapazes, sabe o que isso é?
E as festas dos solteiros, as festas dos casados, as festas dos caretos de Podence, as festas da fertilidade, as Lôas das terras de Vinhais …e outras festas PAGÃS lindíssimas que ainda subsistem neste “Nordeste Transmontano profundo”, apesar do esforço terrível da igreja para as eliminar ou travestir por outras de carácter religioso, (já o abade de Abade de Baçal -esse sim um homem bom!- se queixava do facto nos seus escritos).
Quanto à segunda questão, devo dizer-lhe que conheço, e tenho padres na família, sei muito bem do que falo e sei tão bem quanto você que são esses, os bons, que na maioria das vezes são perseguidos e desprezados pelos próprios colegas por terem a ousadia de questionar o que vai mal na igreja, que não se conformam e denunciam.
A honestidade intelectual deve ser o vértice de uma discussão que se quer séria, pelo que eliminar quem contesta não me parece que seja salutar, e é aqui que está a dicotomia do pensamento:
Por um lado, afirma-se que a igreja somos nós todos, autoridades e fiéis e, por conseguinte, qualquer ferida infligida a um dos seus membros é infligida a todo o seu corpo místico. Mas, por outro lado, quando alguém tem a ousadia de denunciar, são apostrofados como insubordinados e rebeldes, suspeitos heréticos, semeadores de cizânia, homens e mulheres a silenciar, não obstante vir a reconhecer-se à distância do tempo e com arrependimentos inúteis e perdões tardios, terem-se enganado nos seus juízos.
A igreja existe para os homens e não os homens para a igreja.
“Extra ecclesiam nulla salus”, é uma acepção teologicamente ultrapassada.
Comprimentos.
«Faz parte de uma campanha mundial, que se tece às ocultas,...»
ResponderEliminarÉ deste tipo de fanatisno religioso Binladêsco, que eu tenho algum receio...
Um acto é bom ou mau porque Deus decide, e pronto.
Quando no antigo testamento Deus aconselhava os pais a apedrejar as filhas que descobrissem não serem virgens, isso era bom por definição.
Supostamente, entretanto mudou de ideias e agora é mau. Ora isto não é ética. É capricho.
O bem e o mal não pode ser assim à escolha do freguês.
Nem mesmo que seja o Freguês.
Senhor padre, tenho um filho em casa que não frequenta a igreja.
ResponderEliminarOutro dia respondeu-me:
"Se Deus quer acabar com o mal mas não consegue, então ele não é omnipotente. Se Deus pode acabar com o mal mas não o faz, então ele é mau. Se Deus quer e pode, então de onde vem o mal? Se Deus nem pode nem quer, então por quê chamá-lo Deus?"
Fiquei sem saber o que responder, será que podia ajudar-me?
Obrigada.
Julia.