A existência de símbolos religiosos católicos, como imagens de santos ou crucifixos, em centros de saúde e hospitais é criticada pela Associação Cívica República e Laicidade que solicitou a intervenção do ministro da Saúde, Correia de Campos.
Carlos Azevedo, Bispo Auxiliar de Lisboa e porta-voz da Conferência Episcopal, lamenta que haja “instituições tão antiquadas”.
Carlos Azevedo, Bispo Auxiliar de Lisboa e porta-voz da Conferência Episcopal, lamenta que haja “instituições tão antiquadas”.
“É preciso perceber que a sociedade portuguesa não é laica, o Estado é que o é, mas o Estado deve também respeitar a sociedade”.
“Não pode haver a ditadura de uma minoria sobre a maioria”.
Fonte: Correio da manhã.
Sendo nós maioritáriamente republicanos, jamais nos passou pela cabeça colocar bustos, esculturas ou pinturas de Afonso Costa ou Teófilo Braga nas capelas, igrejas ou catedrais.
ResponderEliminarNáo estará a Igreja mal habituada?
Somos realmente governados por minorias, pior, minorias "subversivas", que pugnam desesperadamente por abolir toda a referência ao cristianismo e promover a imoralidade, para que, a pouco e pouco, a memória de Deus e de Cristo se apague.
ResponderEliminarTêm como lema criar um vazio civilizacional e moral, que será preenchido e organizado, posteriormente, com os seus símbolos, ideologias e leis (imorais), esses tais, que não querem símbolos nem crenças - grande paradoxo!
Dizem apelar à liberdade e à democracia, mas impõem, com toda a prepotência e sem quererem saber da diversidade de opções, que se retire das Escolas e Hospitais o Crucifixo e as Capelas, obstando à possibilidade de assistência espiritual a quem a quer receber - grande paradoxo!
Mas o Evangelho continuará a ser propagado pelo Mundo inteiro e Cristo continuará sempre vivo no coração e mente dos seus fiéis, pois contra a nossa consciência, contra a nossa vontade e fidelidade, esses tais nada podem -só podem continuar a estrebuchar.
(Contin.)
ResponderEliminarAs ruas e praças são públicas. Pertencem a todos: crentes e não-crentes, bons e maus, gordos e magros.
Mas estão infestadas, respectivamente, de nomes e de estáttuas de pessoas que são ídolos e símbolos mundanos para certos grupos ou categorias de pessoas.
A outros, nada dizem, quando não são, no pior dos casos, até motivo de repúdio.
No entanto, a bem da liberdade e democracia, àqueles a quem não agrada, não passa pela cabeça de ninguém sadio e normal, que se apaguem esses nomes e sejam derrubadas as estátuas.
Haja coerência e paciência!