Bento XVI deu hoje um novo passo de aproximação ao mundo ortodoxo, ao assinar uma declaração comum com o Arcebispo ortodoxo do Chipre, Crisóstomo II.
Classificando o encontro como "fraterno", os dois líderes cristãos falam do crescimento das relações entre a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa, no seu conjunto, em especial no diálogo teológico.
"Queremos declarar de comum acordo a nossa sincera e firme disposição de intensificar a busca da plena unidade entre todos os cristãos... Desejamos que os fiéis católicos e ortodoxos do Chipre vivam fraternamente e na solidariedade plena fundada sobre a fé comum em Cristo ressuscitado".
Os dois líderes falam do trabalho da Comissão Mista Internacional para o diálogo teológico, que se prepara para enfrentar "as questões mais duras que marcaram as vivências históricas da divisão". "É necessário atingir um acordo substancial para a plena comunhão na fé, na vida sacramental e no exercício do ministério pastoral".
2007 é um ano crucial para as relações entre a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa. O encontro de Ravenna entre os representantes do Vaticano e de todas as Igrejas Ortodoxas vai debater a questão da autoridade do Papa na Igreja.
Ao contrário do que acontecia com João Paulo II, o Patriarca Ortodoxo de Moscovo não coloca completamente de parte uma possível visita de Bento XVI à Rússia, desde que os problemas existentes sejam resolvidos.
Classificando o encontro como "fraterno", os dois líderes cristãos falam do crescimento das relações entre a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa, no seu conjunto, em especial no diálogo teológico.
"Queremos declarar de comum acordo a nossa sincera e firme disposição de intensificar a busca da plena unidade entre todos os cristãos... Desejamos que os fiéis católicos e ortodoxos do Chipre vivam fraternamente e na solidariedade plena fundada sobre a fé comum em Cristo ressuscitado".
Os dois líderes falam do trabalho da Comissão Mista Internacional para o diálogo teológico, que se prepara para enfrentar "as questões mais duras que marcaram as vivências históricas da divisão". "É necessário atingir um acordo substancial para a plena comunhão na fé, na vida sacramental e no exercício do ministério pastoral".
2007 é um ano crucial para as relações entre a Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa. O encontro de Ravenna entre os representantes do Vaticano e de todas as Igrejas Ortodoxas vai debater a questão da autoridade do Papa na Igreja.
Ao contrário do que acontecia com João Paulo II, o Patriarca Ortodoxo de Moscovo não coloca completamente de parte uma possível visita de Bento XVI à Rússia, desde que os problemas existentes sejam resolvidos.
Ao receber o Primaz Ortodoxo grego no Vaticano – a primeira visita oficial do género desde 1054 -, o Papa abriu caminho para desenvolvimentos significativos no campo das relações entre cristãos da Igreja Católica e da Igreja Ortodoxa”.
952 anos após o “cisma” que separou o Oriente e o Ocidente cristãos, Bento XVI e o Primaz grego assinaram uma declaração comum, na linha daquela que fora assinada entre o Papa e o Patriarca Ecuménico de Constantinopla, Bartolomeu I, dando continuidade ao diálogo católico-ortodoxo - uma das prioridades deste pontificado - ao mais alto nível.
Na sua viagem à Turquia, Bento XVI manifestou abertura para uma discussão relativa às formas de exercício do ministério petrino, mas a declaração conjunta assinada com Bartolomeu I deixava nas mãos da Comissão Mista Internacional Teológica - que regressou aos trabalhos em Setembro de 2006, em Belgrado - a missão de aprofundar as questões levantadas pelo debate em volta do tema “Conciliariedade e Autoridade na Igreja” a nível local, regional e universal.
Fonte: Ecclesia
O ideal, nestes tempos conturbados para o Cristianismo, é que houvesse a boa-vontade de todos os cristãos porem de parte divergências, que não são mais que factores externos à Mensagem Evangélica, e nos unissemos todos numa só Alma e num só Coração.
ResponderEliminarMais do que nunca, precisamos dessa União que faz a Força.
Lembremos as Palavras do Mestre: "Toda a casa dividida em si mesma, não subsistirá". Embora "as Portas do Inferno não prevalecerão contra Ela", é nas adversidades que devemos plenamente ajudarmo-nos no Amor e no Ideal a Cristo e aos nossos irmãos.