O genocídio continua no Darfur.
Já se fala numa catástrofe pior do que o Ruanda. É preciso agir!
No terreno temos várias organizações que tentam ser uma gota de água no meio de tanta tragédia. Cá, em Portugal, e um pouco por todo o mundo tentamos ajudar através de campanhas que informem e sensibilizem as pessoas para o que está a acontecer a este povo.
Toda a ajuda é precisa. Em Portugal, ainda estamos no início de uma campanha que visa informar, sensibilizar e fazer com que cada um de nós possa agir em prol dos direitos do povo sudanês. Se tiver ideias ou se se quiser juntar à campanha, basta ir a http://plataformafrica.blogspot.com/.
Quando foi a campanha de Timor, no início, a maioria da pessoas não acreditava que se pudesse fazer alguma coisa. Mas fez-se. Ainda ontem, nas comemorações do 10 de Junho, o presidente timorense, Ramos Horta, agradeceu a Portugal por ter contribuído massivamente para que Timor se tornasse numa democracia.
E se fosse connosco?
Não gostaríamos, de certeza, que silenciassem o nosso sofrimento.
Maria João
Fé e Missão (Missionários Combonianos)
A organização de defesa dos Direitos Humanos Amnistia Internacional declarou nesta quarta-feira que não recebe ajuda económica do Vaticano, depois do anúncio de que a Santa Sé lhe retiraria a ajuda (por causa do apoio ao aborto).
ResponderEliminar-A ajuda era espiritual!-
Nota: Nem outra ajuda se espera do Vaticano.
"O cardeal Renato Martino explicou que a medida foi adotada depois que o conselho director da organização humanitária decidiu aceitar o aborto para as mulheres -vítimas de estupros- ou cuja -saúde corre riscos- por causa da gravidez".
ResponderEliminarPorque é que alguns anónimos que postam neste blog, sem tom nem som, não criam um blog...
ResponderEliminarPossivelmente porque lhe iriam faltear visitas...!!!
Tanto ódio à Igreja... dá para desconfiar... este ódio nunca poderá dar uma coisa boa...
Caro “Amo a Igreja”
ResponderEliminarSou daqueles que tenho um blog e não estarei minimamente interessado com o número de visitantes… apenas posto aquilo que penso e sinto – geralmente alicerçados em registos históricos –, sem me importar em agradar a quem quer que seja. Sem temer a argumentação séria, estarei sempre disponível e de espírito aberto ao debate.
É evidente que todos sabemos que é mais fácil alegar – que “levarmos com o espírito santo acima é melhor do levarmos com ele abaixo” –, do que justificar todas as barbaridades cometidas durante séculos pela “sua” igreja (factos publicados), e com os quais será conivente (?) … [se não condena, aceita]
Como poderá falar de ódio quando é conivente e tolerante – ou simpatizante (?), desde que em nome do seu deus –, com perseguições, torturas, mentira e morte cometidas durante anos em nome da religião? Se condena, porque se contradiz?
A desconfiança deveremos ter contra aqueles que evitam justificar as verdades questionadas – apagando os comentários e evitando responder –, restringindo-se e refugiando-se num “ámen” e noutras tretas parecidas…
Quem não deve, não teme… e o diálogo é salutar (quando sério).
amo a igreja:
ResponderEliminarA propósito da sua questão, posso dizer-lhe que, excluindo-me a mim, que sou anónima e há muito comento neste Blog, apareceram recentemente de para-quedas uns anónimos ateus que têm, sim, um Blog no qual se dedicam a demolir e a odiar raivosamente Deus, a Igreja e os cristãos e estão maioritariamente ligados a um determinado partido.
Só não revelo qual é o Blog, porque eles não me merecem propaganda e, muito menos, que lhe dediquemos atenção.
"Dois terços da humanidade morre de fome e um terço morre de indigestão por comer demais!"
ResponderEliminar.
Pensamos apenas que o problema principal da humanidade é um problema estomacal?
Pensamos sempre que enchendo o estômago diariamente de todos os habitantes do Planeta, os homens seriam todos felizes e irmãos entre si?
Iam continuar a brigar uns com os outros, de barriga cheia, como agora brigam de barriga vazia!
O problema "não é só" um problema estomacal: é um problema mental e espiritual. Não adianta encher cada dia o estômago para que toda a gente seja feliz! Porque os ricaços, e que morrem de indigestão, é que são os mais infelizes!
Note-se: É claro que é necessário resolver o problema material, mas a causa deste releva de, principalmente, nos faltar a solução do problema mental e do problema espiritual. Pensamos erradamente e por isso vivemos errada e desgraçadamente!
Precisamos de voltar à pureza da vivência evangélica, em que se resume a Mensagem de Cristo, nos dois grandes Mandamentos: amar a Deus e igualmente o nosso próximo na experiência da fraternidade e filiação divina.
A solução tem, portanto, que partir de dentro de cada um de nós e não de fora.
"Eram todos um só coração e uma só alma, não havia nem um indigente entre eles, porque os que tinham demais repartiam do seu para os que tinham de menos, e todos tomavam as suas refeições na alegria de seus corações"!
(S. Lucas)
Com o devido respeito pelos responsáveis e/ou autores do blog, permito-me o direito de resposta á “Sra. anónima” que só veio dar razão ás minhas palavras…
ResponderEliminarCara Sra., como além da Maria João – que por sinal admiro –, só eu me identifiquei, deduzo que o seu comentário estará direccionado á minha pessoa…como tal:
Só por distracção, insanidade passageira ou má fé não terá reparado no primeiro parágrafo do meu comentário – direccionado ao “amo a igreja” –, e venha deste modo “colar-me” a um qualquer partido, somente porque relato aquilo que os compêndios de história confirmam. Ao contrário de si, não serei adepto do: “não pense, escute somente e acredite”. O conhecimento liberta e onde existe dúvida, existe liberdade…
Quanto ao alegado ódio, só o vejo nas palavras do seu comentário porque – ao ser contrariada nos seus ideais –, não mostrando discordância pelos argumentos – e á semelhança da igreja –, limitou-se a usar a calúnia, o insulto, a rotulagem e a insinuação numa tentativa vã de justificar que a “verdade” não seria a “divina”.
Considerar que o relato de factos históricos é demolir o que quer que seja, será pura norexia mental e leva-nos a compreender as razões de “Tertuliano” ao justificar-se, considerando “Credo quia absurdum” [creio porque é absurdo].
Não costumo ter conversas com o demo. O meu comentário foi para "amo a igreja", que se referiu aos Anónimos.
ResponderEliminarEi pessoal, vamos lá!
ResponderEliminarNão vamos entrar numa de contigo não tenho conversas. Somos todos seres humanos. As pessoas são livres de postar e ter os blogs que quiserem. Falam contra Deus? E o que é que o crente faz? Dialoga com essa pessoa? Mostra o seu ponto de vista? Se calhar devia fazê-lo... Podemos fazê-lo com respeito. Jesus também dialogava com toda a gente. Não tinha preconceitos.
Quanto ao falar mal dos cristãos... Uso o mesmo argumento. Que testemunho dão os cristãos neste momento? Além disso, há que ver o que é um falar mal por falar mal e cheio de estereótipos, outra coisa é quando se referem a actos que, de facto, não são muito cristãos. Daí a importância de todos os cristão serem o rosto de Cristo. Claro que todos erramos, mas há certas asneiras que bem podiam ser evitadas se seguissemos mesmo Cristo.
Claro que, neste ponto, também defendo que não se deve tomar a parte pelo todo. Não vejam apenas os erros, mas também as coisas boas. Isto também se aplica à Igreja. Jesus também criticava o que estava mal no judaísmo, apesar de ser judeu. Mas, também aceitava o que estava certo. Lá está! O cristão segue DEus, que é Amor, é é com base nesse mandamento que deve depois seguir a Igreja. Claro que a IGreja deve ser sempre um espelho de Cristo, mas não esqueçamos que é constituída por homens e mulheres imperfeitos. (Atenção, com isto não justifico certos erros, como Inquisição, certo tipo de preconceitos... enfim coisas muito graves).
E, já agora, ajudem o Darfur. Ajudem como poderem. O povo sudanês está a sofrer muito. Esta ajuda não implica crenças. Aliás, implica pelo menos uma crença: na dignidade de todos nós seres humanos.
beijos
Maria João:
ResponderEliminarO elogio que lhe fez o demo, foi como uma mola propulsora que a fez soltar-se e poder mostrar que é de facto uma pessoa admirável.
É compreensível, de resto, pois somos humanos e todos gostamos, de vez em quando, que nos amaciem o ego.
Nem ponho sequer em causa, que "as pessoas são livres de postar e ter os blogs que quiserem". Neste facto, dá-lhes razão: eles são livres; nós cristãos é que não.
E assim é, porque no tal Blog a que me quis referir, aplicam todo o género de impropérios e insultos a Deus, Cristo, Igreja e cristãos. Quem os contrariar é vaiado e ridicularizado. E a prova cabal está na forma como vêm para aqui comentar.
Ttambém critico a Igreja naquilo que entendo não estar correcto, nomeadamente pelo facto de ela, actualmente, estar tão fragilidzada e moribunda, não só por causas externas, mas também internas, entre as quais causas está o facto de muitos cristãos leigos e até clérigos se sentirem amordaços com as críticas dos seus inimigos e se calam por medo, vergonha e respeitos humanos, numa ambiguidade e tibieza que não agrada a Deus, seguramente.
Falta-lhes a coragem de proclamarem, com todas as forças do seu coração, que os ateus estão cegos e errados; e que Jesus Cristo é a Verdade, o Caminho e a Vida, de todo aquele que, mesmo imperfeito, se esforce dia a dia por se aperfeiçoar e salvar.
"Há silêncios que se parecem com a linguagem fria das lápides funerárias".
Comigo não contem para ficar calada.
E, Deus me perdoe por isto, mas não fiu bafejada com essa qualidade a que chamam de diplomacia e eu chamo de hipocrisia, nem sei usar de eufemismos que são insultos indirectos, que só não entende quem é burro.
Sr. Padre Inquieto:
É livre de fazer as suas escolhas.
Se apagar, desta vez, o meu comentário, tomo isso como um sinal de que não me quer mais aqui.
Desculpa lá anónimo. Mas se há coisa pela qual não me levo é por elogios. Não preciso que me amaciem o ego. O que disse em cima já o tenho dito noutras ocasiões.
ResponderEliminarNão preciso que o demo ou seja lá quem for me dê elogios. Acredito no que escrevi. Quando falo que têm liberdade é porque estamos numa democracia. Jesus nunca impôs nada. Simplesmente propunha. Na altura em que os seus discípulos vieram ter com Ele e dizer que andavam a fazer milagres supostamente em Seu nome, Jesus respondeu, deixai-os. Isso terá de acontecer, mas a Palavra do Pai não passará. Aliás, esta questão do propor e não impôr, ou seja fazer proselitismo, foi falada pelo Papa na visita ao Brasil.
A diplomacia não é hipocrisia. É respeito pelo outro. Não pelas ideias. Estou a falar de respeito pela outra pessoa. Podemos não concordar nada com o que o outro diz, mas isso não significa que não o respeitemos como ser humano. Era assim que Jesus agia. Daí ter sido acusado de andar com "pecadores".
Além disso, sempre mostrei, inclusive junto do demo, que acredito em Jesus como o "Caminho, a Verdade e a Vida". Veja-se isso no seu blog. Nunca deixei de professar a minha fé, apesar de discordarmos na maioria das coisas.E não o deixo de fazer em lado nenhum.
Na Idade Média também se tentou calar quem falava contra DEus. Deu no quê? Na desgraça, não é verdade? Dar a outra a face não é fácil, mas é isso que Cristo nos pede. E podemos fazê-lo sem deixarmos de professar a nossa fé. Jesus falava com todas as pessoas sem se importar com a sua crença.
beijos
Maria João:
ResponderEliminarNão se arme mais, por favor, nem faça mais insinuações.
Leia bem o comentário do "amo a igreja" e o que eu lhe respondi e seja honesta: acaso eu contesto que os outros tenham blogs e exprimam as suas opiniões?
Eu tento calar alguém, por acaso?
Estamos a falar de alhos e bugalhos. Não conheço, nunca lá estive no blog desse tal demo.
A parábola que refere, também eu já a referi aqui, algures.