Em um programa da organização local apoiada por Caritas Espanha
A Caritas nacional da República Democrática do Congo pôs em andamento na região de Mahagi-Nyoka um programa de retorno aos seus lugares de origem para oito mil famílias de refugiados (aproximadamente 40.000 pessoas). A vigência estimada do plano é de quatro meses.
Este projecto de assistência humanitária -- apoiado pela Caritas Espanhola, que vai destinar ao mesmo 100.000 euros procedentes da Campanha «Caritas com os Grandes Lagos» -- inscreve-se no marco da estratégia da Cáritas Congo de apoiar os movimentos de retorno da população local a seus lugares de origem.
O retorno se está produzindo a partir do processo de paz que se abriu após as eleições presidenciais e a progressiva consolidação das condições de segurança em muitas áreas do país.
A Caritas nacional da República Democrática do Congo pôs em andamento na região de Mahagi-Nyoka um programa de retorno aos seus lugares de origem para oito mil famílias de refugiados (aproximadamente 40.000 pessoas). A vigência estimada do plano é de quatro meses.
Este projecto de assistência humanitária -- apoiado pela Caritas Espanhola, que vai destinar ao mesmo 100.000 euros procedentes da Campanha «Caritas com os Grandes Lagos» -- inscreve-se no marco da estratégia da Cáritas Congo de apoiar os movimentos de retorno da população local a seus lugares de origem.
O retorno se está produzindo a partir do processo de paz que se abriu após as eleições presidenciais e a progressiva consolidação das condições de segurança em muitas áreas do país.
O trabalho da Caritas vai se centralizar principalmente na distribuição de produtos não-alimentícios de primeira necessidade aos refugiados (produtos domésticos, cobertores, produtos higiênicos e roupas), de maneira similar a como se procedeu em outras intervenções desse tipo, como as levadas a cabo nas regiões de Kivi e de Katanga.
Quando toda a gente se esqueceu deles, a Igreja continua a fazer o seu trabalho...
A Igreja continua a fazer o seu trabalho, embora não seja tão visível nem badalado pelos media, facto até vantajoso, pois não necessita da vanglória mundana para sentir o impulso de fazer o bem.
ResponderEliminarContrariamente, acontece que organizações e grupos de elite descobriram que fazendo "caridade" pode ser também uma das formas de se promoverem, granjearem o aplauso histriónico do mundo, não sem primeiro organizarem festas de luxo e de comes-e-bebe, evidenciando o chique e satisfazendo a sua fútil vaidade, com o intuito hipócrita de angariarem dinheiro, metade do qual é gasto nesses eventos e o que sobra atiram como migalhas aos pobres.
Marguerite Barankitse (Maggy), uma missionária africana, não poupa críticas às ONG: «Sinto-me muito mal nessas reuniões oficiais e estúpidas, onde se grita, de fato e gravata, diante de buffets sumptuosos e em termos que não percebemos: "Lutemos contra a fome!"». Quando convidada a ir à América e à Europa, onde se morre por comer de mais, é recebida como uma princesa em hotéis de luxo e ri da sua própria situação: «Há espelhos e torneiras por todo o lado e fico a pensar: 'Meu Deus, lançam para o lixo o que podia alimentar todo o meu povo'».
Para os miopes que só vêm o que lhes apontam á frente do nariz e, portanto, não conseguem ver mais além, qualquer pretexto serve, no entanto, para atacarem a Igreja.
A Igreja é cosntituída por homens e mulheres imperfeitos. É verdade que certas asneiras nunca deviam acontecer. Mas, não é por isso que vamos tomar todos pela mesma moeda. Sou missionária. Conheço o trabalho que a Igreja faz no terreno. Não é fácil. Não temos grandes ajudas, mas o mais importante é que conseguimos ajudar. Não tanto como queríamos, mas ajudamos.
ResponderEliminarNão se misture o trigo com o joio.
Alegremo-nos irmãos em Cristo, pois todos os sinais nos apontam que a Sua vinda Gloriosa está próxima.
ResponderEliminarMantenhamo-nos silenciosos e discretos perante as investidas dos nossos inimigos, não por medo, nem porque quem cala consente, nem tão-pouco por falta de argumentos; mas antes cheios de ardor, com alegria e amor misericordioso, com ânimo redobrado perdoemos as ofensas dirigidas à Igreja e a nós, cristãos.
Que o sangue dos nossos Mártires cedimente em nós uma Fé profunda, e a memória dos seus padecimentos nos guie e nos fortaleça em face das perseguições que devemos sofrer.
É do fundo do coração que esta vossa irmã em Cristo vos exorta, e assim como Lhe peço que me dê a Graça de não me deixar cair em desânimo nem na apostasia, revelada para o final dos tempos, peço o mesmo para vós, e a mim, sobretudo, que me ponha um freio e me ajude a ter pensamentos e palavras de misericórdia e perdão e um coração compassivo (pois não raras vezes me apetece pagar com a mesma moeda e dizer umas quantas verdades....).
Amém