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segunda-feira, setembro 25, 2006

Visitem este forum... quente, quente...

(23-09-2006)
Quando for investido o novo Bispo Auxiliar de Braga há que lhe perguntar para onde vai a seguir. Obrigado D. António pelo trabalho desenvolvido. Acredite: ficamos mais pobres. Rezo por si e por nós.

(22-09-2006)
D. António Santos é um verdadeiro Pastor. Obrigado pelo seu testemunho. A Arquidiocese de Braga fica mais pobre com a saída deste Filho bem amado. O Senhor da Messe o guie nesta sua nova missão. Padre de Braga

pelagio (21-09-2006)
Não haja dúvidas: a diocese de Braga tem sido uma excelente estufa de bispos: D. Jacinto Botelho, D. António Marto, D. António Santos... Aceitam-se apostas para o próximo condenado à mitra.
rodrigosantosrodrigo@oninet.pt (03-08-2006)
O Seminário Conciliar sobre o fio da Navalha
Quando algum sacerdote é motivo de escândalo para a Igreja ela permanece em silêncio… ou não quer assumir responsabilidades… Acho que deveria ser motivo de reflexão para todos e alguém deveria assumir responsabilidades. Por isso, acho que se devia começar a responsabilizar aqueles que deram formação aos respectivos sacerdotes? Falo assim, porque parece que tudo é válido. Admiro alguns formadores do Seminário Conciliar de Braga, que primam pela verdade e pela exigência. Repugna-me veemente uma visão do Seminário romanceada e falseada como muitas vezes se escreve e fala (Cónego José Paulo). O Sr. Arcebispo aprecia muito esta última visão, que dá direito ao titulo de cónego ou quem sabe de Bispo… Aponto alguns aspectos negativos que contribuem para o descalabro que se instalou na nossa Arquidiocese nos últimos anos: falta de critérios na escolha dos candidatos, ingresso de seminaristas de outras dioceses com muitos problemas, a formação actual tende a levar os seminaristas a um certo elitismo, falta de formação no que diz respeito à vida afectivo-sexual; falta de rigor e de disciplina, sinais de aburguesamento de alguns candidatos, importância demasiada ao número de seminaristas e não à qualidade dos seminaristas; falta de vida de oração e de amor pelos pobres (conferencia Vicentina, visitas a lares, Hospital, cadeias….). A formação passa primeiro pela escolha dos formadores, para depois escolher o processo formativo que atenda ao modelo de presbítero que o mundo e, principalmente, que a Arquidiocese precisa. Que Igreja Arquidiocesana queremos? “Não esperemos que o povo corrija os padres”, esperemos que os padres ajudem o povo a ser cada vez mais o povo de Deus. Isso é tarefa do Seminário e do Sr. Arcebispo. Pe. Alves Moura
outro padre (06-06-2005)
O problema é que o sr Arcebispo continua a viver de sonhos... Quando alguém lhe propõe a criação das ditas comunidades sacerdotais é o primeiro a «cortar pelos pés». Quem tem medo destas experiências não são os sacerdotes, muito menos as comunidades. Quem tem medo é o sr Arcebispo. Já é mais do que tempo de deixarmo-nos de discursos «bonitos», «desafiantes» e vazios...

um padre (06-06-2005)
Os excertos da homilia do Arcebispo Primaz, D. Jorge Ortiga, "Eucaristia como novidade", proferida por ocasião da peregrinação ao Sameiro, estão entre aspas. “Esta qualidade tem de suscitar uma reflexão séria sobre o número das celebrações. A participação na Eucaristia pode exigir sacrifícios suscitados pela nova caracterização da sociedade.” Estou para ver as nomeações. Reservo os comentários para Setembro. “Falamos muito de unidades pastorais com residências sacerdotais. Talvez não falte muito tempo para vermos um grupo de sacerdotes responsável por um arciprestado, salvando sempre as determinações canónicas. Muitos pensam que sonho; o futuro virá dar-me razão. Não tenhamos medo destas experiências de vida comunitária”. Há tanto tempo que se ouve falar em comunidades sacerdotais. Há tempo suficiente para dizer: JÁ ESTAMOS FARTOS DE OUVIR ISSO!!! É preciso agir. É assim que os sonhos se concretizam.

vitorpgoncalves@sapo.pt (17-06-2005)
Grande confisão para coisa tão simples.
- Todo o pastor deve conhecer as suas ovelhas e elas conhecer a sua voz;
- Há quem se diga "católico não praticante", eu também sou, ténista, corredor de automóveis, ciclista, jogador de futebol, etc, não praticante. Isto é ser alguma coisa?
- Para se cativar e converter os outros, nos dias de hoje, é minha humilde convicção, que bastava VIVER os Evangelhos e não andar a pregá-los repetidamente, muitas vezes com pouca convicção, dfeixando a prática para os outros;
- O clero devia pensar o que aconteceria aos doentes do corpo se os médicos andassem a tratar das obras e gestão dos hospitais, Casa de Saúde, etc. e outros assuntos mais materiais e não tivessem tempo de se dedicarem aos doentes e dos que necessitam dos seus cuidados. As almas e o espirito de cada um deve ser tratado e cuidado por quem sabe e ofereceu a sua vida, por vocação, a essa causa.
Apóstolos somos todos, mas uns são mais especialistas, competentes e responsáveis que outros. A coisa material devia ser deixada aos leigos, que também são Igreja. A césar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus. Desculpen se estou enganado. Até sempre VG

2 comentários:

  1. Tão simplesmente e de forma sucinta o Sr. padre Vítor Gonçalves traçou o verdadeiro retrato do verdadeiro padre.

    Promessas e teorias de nada servem se andam muitos às turras por alcançar um lugar cimeiro e negligenciam, na prática, a verdadeira vida pastoral.

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  2. Pois é retenho estas duas frases "importância demasiada ao número de seminaristas e não à qualidade dos seminaristas" Pois é o tempo é de crise vocacional, e como tal acaba por aceitar-se o pouco que temos... Tendo sacerdotes formados mas com pouca vocação para serem imagem de Jesus. Um Pastor que chega ao gabinete da paróquia que é um autêntico escritório com mais luxo do que algumas empresas, que traga um BMW de topo não fica bem... Lamento, mesmo que lhe tenha sido dado, não fica bem é um contra-senso... (Sei do que falo)
    2-"A coisa material devia ser deixada aos leigos, que também são Igreja. A césar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus." Nem mais, veio o Concílio Vaticano II onde os Leigos iriam assumir algumas responsabilidades, mas na realidade vejo os Sacerdotes sem tempo para o povo e haja os minístros extraordinários da comunhão para levaram a eucaristia aos doentes que não poderam vir, enquanto o Padre gere as receitas da festa?...
    Mas claro a Igreja é feita de homens não pode ser perfeita...

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