Mentira 1: É desumano não legalizar o "aborto terapêutico" que deveria ser realizado quando a gravidez põe a mulher em risco de morte ou de um mal grave e permanente.
Mentira 2: É brutal e desumano permitir que uma mulher tenha o filho produto de uma violação, por isso, para estes casos, deveria ser legalizado o aborto chamado "sentimental".
Mentira 3: É necessário eliminar uma criança com deficiências porque ele sofrerá muito e ocasionará sofrimentos e gastos para os pais.
Mentira 4: O aborto deve ser legal porque toda criança deve ser desejada.
Mentira 5: O aborto deve ser legal porque a mulher tem direito de decidir sobre seu próprio corpo.
Mentira 7: O aborto deve ser legal porque a mulher tem direito sobre seu próprio corpo.
Mentira 8: O aborto é uma operação tão simples como extrair um dente ou as amígdalas. Quase não tem efeitos colaterais.
VEJA AQUI A VERDADE: http://www.acidigital.com/vida/aborto/mentiras.htm
O demonio é o pai da mentira por isso não é motivo de admiração que aqueles o seguem mintam.
ResponderEliminarAntónio Maria
Padres inquietos
ResponderEliminarFinalmente desbloqueaste os comentários, que estiveram durante um tempo reservados aos "team members". Como não indicas nenhum mail nem sequer era possível avisar-te. Ou foi de propósito?
Quanto ao post, é preciso cuidado porque a mentira não se combate com a mentira e a informação dada parece-me muito suspeita. Logo no primeiro caso a situação é muitíssimo menos simples do que se diz e as gravidezes ectópicas continuama existir e, que eu saiba, só têm uma solução: aborto antes que morram mãe e feto.
A forma como os casos de gravidez após violação são apresentados também não me parece sólida.
Frases do género: "Pode alguém querer eliminar um vizinho ruidoso só porque incomoda a seus ouvidos? Obviamente não. É igual no caso do aborto." mostram que quem as escreveu não tem a menor ideia dos problemas envolvidos pois se tivesse nunca sonharia fazer uma comparação tão descabida.
Em resumo: com esta qualidade de argumentação mostra-se que não se tem a menor noção dos problemas e só se convence quem já está convencido. Os indecisos ficam abertos a melhores argumentos, possivelmente favoráveis ao aborto livre.