O Vaticano anunciou hoje a excomunhão do polémico arcebispo emérito de Lusaca, Zâmbia, Emanuel Milingo, e dos quatro sacerdotes casados que ordenou bispos no último fim-de-semana.
"Tanto o arcebispo Milingo, como os quatro ordenados incorreram na excomunhão" automática (latae sententias), prevista no código Canónico, informa o Vaticano em comunicado.
No comunicado, o Vaticano sublinha que Milingo criou recentemente uma associação de padres casados, "semeando a divisão e a discórdia entre os fiéis" e que as diversas tentativas da Igreja para o dissuadir de continuar foram em vão.
No último fim-de-semana, Emmanuel Milingo ordenou bispos quatro padres casados numa igreja de Washington, informação que foi confirmada pelo grupo “Married Priests Now”, fundado em Julho último pelo próprio arcebispo africano.
As relações de Milingo com o Vaticano complicaram-se quando o arcebispo de Lusaca se casou em 2001 com uma sul-coreana que lhe foi apresentada em Nova Iorque pelo reverendo Sun Myung Moon.
Meses depois e na sequência de um pedido do Papa João Paulo II, Milinko renunciou à união. Posteriormente, Milinko foi acusado de praticar exorcismo e de promover credos indígenas africanos através de exorcismos em massa e cerimónias de tratamentos.
Emmanuel Milingo, de 76 anos, foi nomeado bispo da arquidiocese de Lusaca em 1969 pelo Papa Paulo VI.
"Tanto o arcebispo Milingo, como os quatro ordenados incorreram na excomunhão" automática (latae sententias), prevista no código Canónico, informa o Vaticano em comunicado.
No comunicado, o Vaticano sublinha que Milingo criou recentemente uma associação de padres casados, "semeando a divisão e a discórdia entre os fiéis" e que as diversas tentativas da Igreja para o dissuadir de continuar foram em vão.
No último fim-de-semana, Emmanuel Milingo ordenou bispos quatro padres casados numa igreja de Washington, informação que foi confirmada pelo grupo “Married Priests Now”, fundado em Julho último pelo próprio arcebispo africano.
As relações de Milingo com o Vaticano complicaram-se quando o arcebispo de Lusaca se casou em 2001 com uma sul-coreana que lhe foi apresentada em Nova Iorque pelo reverendo Sun Myung Moon.
Meses depois e na sequência de um pedido do Papa João Paulo II, Milinko renunciou à união. Posteriormente, Milinko foi acusado de praticar exorcismo e de promover credos indígenas africanos através de exorcismos em massa e cerimónias de tratamentos.
Emmanuel Milingo, de 76 anos, foi nomeado bispo da arquidiocese de Lusaca em 1969 pelo Papa Paulo VI.
Fonte Ecclesia
"Toda a casa dividida em si mesma não subsistirá".
ResponderEliminarPois foram excomungados e foram muito bem; ou a obediência e a castidade não são duas das regras pedidas a quem quer ser Sacerdote?
Em todas as Organizações, em todas as Instituições existem regras e, apesar de nem todas elas poderem ser do nosso agrado e muitas delas serem, até, susceptíveis da nossa desaprovação e merecedoras de reformulação, não podemos, no entanto, aceitar apenas o que nos agrada e pôr de lado aquilo que não está de acordo com os nossos desejos e caprichos, sob pena de, a pouco e pouco, se instalar a confusão e a ruína total.
Será melhor assim, para eles e para a própria Igreja, que os ditos cujos saiam, pois mais vale serem bons cristãos leigos do que maus padres.
Maus exemplos (vindos de quem devia propagar o Evangelho não só em prédicas, mas na própria vivência do dia-a-dia), já temos que chegue, desses cujos maus exemplos afastam muitos do Cristianismo e, portanto, se assemelham aos fariseus que "não entram nem deixam entrar" (no Reino).
Pensando melhor, o sr. Arcebispo, que já tem 78 anos, podia ser afastado com a reforma por velhice.
ResponderEliminarSe ele, até 2001, foi um bom clérigo (presumo que sim), é muito natural que a velhice lhe tenha vindo a transtornar a cabeça (não acontece só aos outros, e não apenas no plano físico, mas também psicológico e mental).
Como ele devolveu ao Vaticano a dita excomunhão, para ser reanalisada, pode ser que, desta vez, se proponham ser condescendentes com ele e resolvam o diferendo afastando-o com a merecida reforma.
Os sintomas n revelam que este tipo de comportamento seja de velhice mas de "demencia" ou heresia pura.... acreditar que a velhice nao comporta a verdade é em si uma heresia. Amigo anónimo, sei que nao é honesto defender a Igreja com erros seus. E espero que se converta mais um pouco para quando chegar a velho não acabar por lhe saltar para fora o que não resolveu durante a vida.... É duro ouvir isto mas repare no que escreveu sff.
ResponderEliminarNão defenda a eutanásia ok ?
ResponderEliminar