O comissário europeu da Justiça e Segurança, Franco Frattini, afirmou ontem que as ameaças contra o Papa Bento XVI “devem ser levadas muito a sério”, uma vez que se tratam de ameaças “contra toda a Humanidade”.
“Apelo aos Estados-membros para levarem muito a sério as ameaças contra o Papa. Não se trata apenas de uma ameaça contra Roma, o território italiano ou cristianismo, trata-se de uma ameaça contra toda a Humanidade, cujo símbolo é o Papa”, afirmou Frattini. “O Papa não simboliza apenas uma religião, mas toda uma mensagem de tolerância e respeito mútuo”, defendeu o comissário italiano, afirmando que os países da UE deviam unir-se na defesa do Sumo Pontífice. “Não posso aceitar a má interpretação deliberada do discurso do Papa nem a reacção violenta de atacar igrejas”, frisou.
“Apelo aos Estados-membros para levarem muito a sério as ameaças contra o Papa. Não se trata apenas de uma ameaça contra Roma, o território italiano ou cristianismo, trata-se de uma ameaça contra toda a Humanidade, cujo símbolo é o Papa”, afirmou Frattini. “O Papa não simboliza apenas uma religião, mas toda uma mensagem de tolerância e respeito mútuo”, defendeu o comissário italiano, afirmando que os países da UE deviam unir-se na defesa do Sumo Pontífice. “Não posso aceitar a má interpretação deliberada do discurso do Papa nem a reacção violenta de atacar igrejas”, frisou.
Frattini referia-se às ameaças dos radicais muçulmanos contra o Papa, na sequência da revolta gerada pelo seu discurso na Universidade de Ratisbona. Ainda esta semana, o turco Ali Agca, o homem que tentou matar o Papa João Paulo II, aconselhou Bento XVI a não visitar a Turquia, porque corria “risco de vida”.
Fonte: Correio da Manhã
Quando se trata de atacar a Igreja, muitos senhores (que se pensam donos do mundo) abrem a boca numa verborreia sem fim.
ResponderEliminarMas quando a Igreja precisa de auxílio e de apoio, acobardam-se e calam-se.
Ora, que os que costumam atacá-la se calem neste momento, não admira. O que espanta e é triste, é o silêncio vindo daqueles que se dizem cristãos, nomeadamente dos países europeus que parecem temer mais Maomé do que amar e defender Cristo (na pessoa do Papa).
Muitas vezes sorrio com os profetas da desgraça, porque vejo neles alguma (ou muita) ingenuidade.
Em todo o caso, há sempre revelações que, em alguns momentos mais críticos, nos surgem à mente inevitavelmente, e, tal como me lembrei no dia da eleição do Papa, recordo agora também o que dizia A. Cassert: "quando subir ao trono de Pedro um Papa com a letra Z no nome, terá chegado o tempo de trancar-se em casa, porque a tempestade se aproxima".