Plataforma Cidadania e Casamento entregou na Assembleia da República, no dia 5 de Janeiro, a Petição da Iniciativa Popular de Refendo ao casamento de pessoas do mesmo sexo, que foi assinada por 92.207 cidadãos portugueses. “Não faz sentido que a Assembleia da República através da Constituição e da lei convide a sociedade a manifestar-se e lhe bata com a porta quando esta o faz”.
“A família, fundada no casamento entre um homem e uma mulher, tem o direito a ver reconhecida a sua identidade única, inconfundível e incomparável, sem misturas nem confusões com outras formas de convivência”.
Esta posição é aceite pelas diferentes culturas e civilizações, pela revelação judaico-cristã “e assim o reconhece implicitamente a nossa Constituição da República e explicitamente o Código Civil Português”. Afinal como Portugal é apenas o 8º país a acolher o casamento gay, todos os outros são retrogádos e atrasados...
Onde estão “iniciativas que ajudem as famílias estavelmente constituídas a superar os problemas económicos que muitas atravessam, que as valorizem como lugar primordial de educação dos filhos e que favoreçam a sua importância na vida social"
“A família, fundada no casamento entre um homem e uma mulher, tem o direito a ver reconhecida a sua identidade única, inconfundível e incomparável, sem misturas nem confusões com outras formas de convivência”.
Esta posição é aceite pelas diferentes culturas e civilizações, pela revelação judaico-cristã “e assim o reconhece implicitamente a nossa Constituição da República e explicitamente o Código Civil Português”. Afinal como Portugal é apenas o 8º país a acolher o casamento gay, todos os outros são retrogádos e atrasados...
Onde estão “iniciativas que ajudem as famílias estavelmente constituídas a superar os problemas económicos que muitas atravessam, que as valorizem como lugar primordial de educação dos filhos e que favoreçam a sua importância na vida social"
Vamos ver o que diz o Tribunal Constitucional...
Sem comentários:
Enviar um comentário