O Patriarca de Lisboa comenta o debate em torno do casamento entre pessoas do mesmo sexo, certo de que “há matérias que não são referendáveis”. “O referendo é um instituto político, que não compete sequer à Igreja pedi-lo, a meu ver”. Mas se houver referendo, “pela nossa palavra e pelo nosso diálogo, esclareceremos os cristãos e toda a gente que quiser ouvir-nos das nossas razões. No caso, de um voto não”.
Vejo mais a pressa em resolver isto rapidamente…
Esta questão tem uma pressão internacional muito grande. Há um lobby muito forte, que se faz sentir no quadro da União Europeia.
Esta questão tem uma pressão internacional muito grande. Há um lobby muito forte, que se faz sentir no quadro da União Europeia.
O problema que está em questão não é a homossexualidade.
Se a discutirmos, o discurso tem outros parâmetros.
Neste momento está em causa a natureza do casamento.
Que não é uma questão religiosa, antes cultural.
As culturas milenares consideram o casamento um contracto entre um homem e uma mulher, que dá lugar a uma instituição, a família. Mudar esta compreensão milenar do que é a família na humanidade pode ter consequências gravíssimas no futuro.
Em conversa particular, considerei que se os homossexuais tivessem direito ao casamento eu seria o primeiro a defendê-lo… Mas creio que não têm direito ao casamento. Chamem-lhe outra coisa!
A natureza está feita assim. E ainda bem!
A natureza está feita assim. E ainda bem!
Fonte: aqui
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