Teólogo alemão Gisbert Greshake pede reconfiguração das paróquias e comunidades.
A Igreja tem de caminhar no sentido da instituição de uma «vita comunis» entre os seus presbíteros, à imagem das primitivas comunidades cristãs. E “as paroquias deviam dar lugar a centros espirituais, ao jeito de mosteiros beneditinos alargados, e a entrega das comunidades locais à presidência de leigos”.
Gisbert Greshake criticou a acção apstoral orientada para o resultado, para “o número, a quantidade e a eficiência”. Ao invés, Greshake projectou uma Igreja na qual a “práxis produtiva dá lugar a uma práxis da realização, gratuita e amorosa”, “tal como alguém que oferece flores num gesto aparentemente inútil porque aparentemente nada produz".
A Igreja tem de caminhar no sentido da instituição de uma «vita comunis» entre os seus presbíteros, à imagem das primitivas comunidades cristãs. E “as paroquias deviam dar lugar a centros espirituais, ao jeito de mosteiros beneditinos alargados, e a entrega das comunidades locais à presidência de leigos”.
Gisbert Greshake criticou a acção apstoral orientada para o resultado, para “o número, a quantidade e a eficiência”. Ao invés, Greshake projectou uma Igreja na qual a “práxis produtiva dá lugar a uma práxis da realização, gratuita e amorosa”, “tal como alguém que oferece flores num gesto aparentemente inútil porque aparentemente nada produz".
Faz-me lembrar de um canto antigo: "Os cristãos tinham tudo em comum e repartiam seus bens com alegria. Deus espera que os dons de cada um se repartam com alegria no dia-a-dia." Nossa inquietação eclesiástica é a principal semente capaz de, ante nosso inconformismo com estruturas arcaicas, recriar uma face verdadeiramente comunitária e fraterna em nossas dioceses ao longo do mundo.
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