A disponibilidade para “ouvir e atender, acompanhar e aconselhar” é uma exigência.
O padre deve “dedicar tempo à formação dos leigos, não só para que a sua fé seja cada vez mais esclarecida e luminosa, mas para que desempenhem, com verdadeiro espírito missionário, as múltiplas tarefas que lhes são próprias: na família, na sociedade e na Igreja”.
E que nossos padres tenham a plena consciência a respeito da distinção entre "formar" para possibilitar aos leigos assumirem seu protagonismo pastoral na evangelização, como nos pede Santo Domingo, e "formar" para gerar uma massa de fiéis obedientes e acríticos. Que a primeira opção predomine em nossa Igreja, para que tenha um futuro de esperança, ao invés da nostalgia do passado dominador evocado pela segunda escolha.
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