“Não podemos esperar um florescimento das vocações enquanto o rosto do padre não for redefinido”, acrescentou depois que o sacerdócio já não enfrenta o monstro do passado (o ateísmo), mas algo de mais subtil, como a indiferença e a perda generalizada do gosto pela vida.
D. Jean-Louis Brugués, secretario da Congregação para a Educação Católica
Jesus Cristo nos ensinou a enxergá-lo no rosto da pessoa sofrida, marginalizada, sem posses. Nossa identidade católica é, de fato, assim? Ou, ao contrário, transmitimos uma imagem pouco humana e real, que mais se aproxima dos poderosos deste mundo? Seremos nós, hoje, os escribas, fariseus e doutores da lei da época de Cristo que monopolizavam o sagrado?
ResponderEliminar