O Jornal de Notícias escrevia ontem, dia 1 de Julho:
«Tony Blair, se se converter, não será mais do que um rosto público do caminho de regresso à fé católica de milhares de ingleses, a maioria proveniente da Comunhão Anglicana. A maior diocese católica londrina, Westminster, baptiza, em cada ano, 800 novos católicos. A nível da Inglaterra, pode dizer-se que a Igreja Católica recebe 5000 novos fiéis adultos cada ano, vindos da Comunhão Anglicana, de outras igrejas e de agnósticos e de ateus convertidos».
Mas não é só na Inglaterra que se dá este fenómeno. Nos Estados Unidos, por exemplo, passam para a Igreja católica todos os anos mais de 170 mil adultos e, nestes últimos anos, foram admitidos no catolicismo cerca de quinhentos pastores ou sacerdotes protestantes.
Na França, onde recebem o baptismo cerca de 9 mil adultos por ano, converteu-se recentemente o "bispo" luterano Michel Viot.
E não é só gente anónima. Muitas figuras de renome têm passado para a Igreja católica nos últimos anos. O que é de admirar, num tempo em que a Igreja Católica é criticada por tudo e por nada.
Fonte: blog veja para crer
«Tony Blair, se se converter, não será mais do que um rosto público do caminho de regresso à fé católica de milhares de ingleses, a maioria proveniente da Comunhão Anglicana. A maior diocese católica londrina, Westminster, baptiza, em cada ano, 800 novos católicos. A nível da Inglaterra, pode dizer-se que a Igreja Católica recebe 5000 novos fiéis adultos cada ano, vindos da Comunhão Anglicana, de outras igrejas e de agnósticos e de ateus convertidos».
Mas não é só na Inglaterra que se dá este fenómeno. Nos Estados Unidos, por exemplo, passam para a Igreja católica todos os anos mais de 170 mil adultos e, nestes últimos anos, foram admitidos no catolicismo cerca de quinhentos pastores ou sacerdotes protestantes.
Na França, onde recebem o baptismo cerca de 9 mil adultos por ano, converteu-se recentemente o "bispo" luterano Michel Viot.
E não é só gente anónima. Muitas figuras de renome têm passado para a Igreja católica nos últimos anos. O que é de admirar, num tempo em que a Igreja Católica é criticada por tudo e por nada.
Fonte: blog veja para crer
Se a intenção de conversão for pura e verdadeira é, necessariamente, uma questão do foro íntimo da pessoa.
ResponderEliminarNão faz sentido que esta procure, por si, nem sequer aceite que se ande a badalar tal facto ou propósito.
Entre a conversão e a adesão a um partido político ou a um clube...há mais do que distância... um fosso intransponível de naturezas.
Não só não faz sentido especular acerca destes factos, que a Comunicação Social tanto gosta de manipular, como até me incomoda profundamente vê-los a ser debatidos publicamente no seio da Igreja.
Acho que isso, além de descabido, é cair no engodo da comunicação social "jornaleira" e vendilhona..
Tanto mais que este Político e aqueles... que desencadearam a facínora guerra do Iraque tem tamanhas responsabilidades...que, aos olhos da Humanidade lúcida a conversão jamais redime...
Por mim, o caso, se nasceu, acabava já...
Bem, de acordo com o que disse o Bico de Pato, já pouco tenho a dizer, visto que estou inteiramente de acordo com ele.
ResponderEliminarSó uma achega: essa "carneirada", que agora se quer converter ao Catolicismo para seguir o líder, tem Fé de galinha.
Convertem-se a qualquer coisa, desde que seja moda, ou para imitarem aqueles que admiram como ídolos mundanos.
Que maneira tão preconceituosa de ver as coisas, ó anónimo de 3 de Julho!
ResponderEliminar"Não julgueis e não sereis julgados"- disse Cristo
Sabes lá tu a razão da sua conversão! Sabes lá a extensão e profundidade da sua conversão...
O Espírito sopra onde quer e como quer...
Bico de Pato:
ResponderEliminarParabéns, não poderia estar mais de acordo.
Ana.
Também sucede o contrário, (e felizmente cada vez mais).
ResponderEliminarSalman Rushdie é um dos mais importantes livres-pensadores do mundo, que quebrou as amarras religiosas com o islamismo e se emancipou. A sua dedicação e coragem transcendem em muito os jornalistas e escritores que se vergam ao medo, que desprezam as críticas religiosas a troco de um suposto respeito, pelos respeitos seriam impossíveis os relacionamentos Humanos, pois todos atentam a convicções alheias, assim é o debate racional e honesto.
Rushdie apresenta as suas visões de como depois dos anos 60 o mundo se foi tornando mais religioso, quando seria de esperar o contrário, explica as suas ideias sobre o islamismo, cristianismo, hinduísmo, e todas as religiões que neste momento parecem emergir em força quando supostamente a secularização havia vencido, a paz no mundo parecia deixar de ser utópica, os sectarismos pareciam estar confinados a minorias e a igualdade de direitos parecia desenvolver-se para a hegemonia. Interessante a sua visão sobre as problemáticas religiosas e a necessidade de as confrontar, não podemos viver em paz em lado nenhum quando tendências homicidas e ideais bárbaros ganham mais terror por poderem usufruir de tecnologia de século XXI.
Paulo
Não é com o terror...que se combate o terror!....
ResponderEliminarEsta conversão do Tony Blair só demonstra algo que se vem notando ha muito: o Blair vendeu todo o que tinha, tomou o partido da guerra e só lhe resta fazer como agostinho de Hipona....
ResponderEliminarA conversão de alguém é – e será sempre –, uma opção a respeitar em qualquer sociedade democrática. O aproveitamento mediático exercido quando se trata de figuras públicas é – e será sempre –, uma consequência dessa mesma democracia.
ResponderEliminarResponder á pergunta que dá o título ao “post”, [...“Porque será?”...] apenas poderá ser feita pelos protagonistas, tudo o mais será pura especulação.
Mas existem muitos mais “Porque será?”... que por uma questão de dignidade, bom senso e isenção deveriam ser expostos...
Porque será que “monsenhor”(?) Wielgus, o recentemente nomeado arcebispo de Varsóvia – sendo um seguidor da palavra de “Deus” -, ao colaborar com a policia politica (secreta) terá enviado para os corredores da morte algumas “almas” que discordavam do seu “livre arbítrio”?
Porque será que a maioria dos responsáveis por recentes escândalos de pedofilia são representantes da igreja e seguidores da palavra de “Deus”?
Porque será que na idade média, além das barbaridades por demais conhecidas, a igreja – representante da palavra e ideias de “Deus” –, fez da mentira uma bandeira, publicando “As doações de Constantino”, naquilo que é considerada a maior fraude da história?
Numa coisa estamos de acordo, é que devemos questionar... mas em todas as direcções e não apenas em determinada, por conveniência...
Demo