A Igreja «não busca privilégios», simplesmente pede «que seja respeitada em sua razão de ser».
O cardeal aludia às declarações do presidente do Governo, que durante o Congresso das Juventudes Socialistas afirmou que «nenhuma fé pode se impor às leis da democracia».
«Ah, se alguns entendessem realmente o que é a Igreja!», exclamou o cardeal Cañizares, que declarou que esta não busca nada para si mesma, «não é um fim em si mesma», mas é testemunho de Deus e servidora dos homens.
«A tarefa fundamental da Igreja consiste em dar testemunho de Deus», expressou o arcebispo primaz, que assegurou que «se prescindirmos de Deus, o homem perde sua dignidade».
«Se damos aos homens somente conhecimentos, habilidades, lhes damos pouco demais», acrescentou o cardeal Cañizares, que advertiu que uma crise de Deus levaria a uma «ruptura da humanidade».
A conversão pessoal do ser humano «deve vir em primeiro lugar» e convidou a anunciar o Evangelho em toda sua originalidade, mostrando que o «Deus vivo se deu a conhecer».
Fonte: Zenit
O cardeal aludia às declarações do presidente do Governo, que durante o Congresso das Juventudes Socialistas afirmou que «nenhuma fé pode se impor às leis da democracia».
«Ah, se alguns entendessem realmente o que é a Igreja!», exclamou o cardeal Cañizares, que declarou que esta não busca nada para si mesma, «não é um fim em si mesma», mas é testemunho de Deus e servidora dos homens.
«A tarefa fundamental da Igreja consiste em dar testemunho de Deus», expressou o arcebispo primaz, que assegurou que «se prescindirmos de Deus, o homem perde sua dignidade».
«Se damos aos homens somente conhecimentos, habilidades, lhes damos pouco demais», acrescentou o cardeal Cañizares, que advertiu que uma crise de Deus levaria a uma «ruptura da humanidade».
A conversão pessoal do ser humano «deve vir em primeiro lugar» e convidou a anunciar o Evangelho em toda sua originalidade, mostrando que o «Deus vivo se deu a conhecer».
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