O Instituto de Política Familiar (IPF) denunciou que dois anos depois da promulgação da lei do divórcio express (na hora), que agiliza os trâmites do divórcio e o permite por qualquer motivo, triplicou-se o número de rupturas matrimoniais na Espanha.
O IPF publicou o relatório "Aos dois anos da lei do divórcio express", que avalia o impacto da norma. Esta lei eliminou o tempo de separação prévio (prazo de reflexão) ao acesso ao divórcio, permite a unilateralidade e não exige uma causa para o divórcio.
"Se a ruptura familiar teve uma evolução muito negativa na Espanha durante os últimos anos, nestes dois últimos anos, e depois da aprovação da lei do divórcio express, o incremento foi de tal envergadura que, entre outras coisas, os divórcios triplicaram neste tempo".
Se assim continuar, em 2010 por cada casamento celebrado, haverá uma ruptura de outro. E estará ainda mais em causa a estabilidade familiar, o bem dos membros da família, sobretudo crianças, e a saúde psíquica de muita gente.
O Instituto da Política da Família propõe medidas que considera imprescindíveis para abordar a problemática da ruptura matrimonial na Espanha como:
O IPF publicou o relatório "Aos dois anos da lei do divórcio express", que avalia o impacto da norma. Esta lei eliminou o tempo de separação prévio (prazo de reflexão) ao acesso ao divórcio, permite a unilateralidade e não exige uma causa para o divórcio.
"Se a ruptura familiar teve uma evolução muito negativa na Espanha durante os últimos anos, nestes dois últimos anos, e depois da aprovação da lei do divórcio express, o incremento foi de tal envergadura que, entre outras coisas, os divórcios triplicaram neste tempo".
Se assim continuar, em 2010 por cada casamento celebrado, haverá uma ruptura de outro. E estará ainda mais em causa a estabilidade familiar, o bem dos membros da família, sobretudo crianças, e a saúde psíquica de muita gente.
O Instituto da Política da Família propõe medidas que considera imprescindíveis para abordar a problemática da ruptura matrimonial na Espanha como:
- a rectificação e/ou derrogação da Lei de extensão do divórcio de 2005;
- a elaboração de uma Lei de prevenção e mediação familiar;
- a criação e/ou potencialização dos centros de Orientação e Terapia familiar;
- a criação da mesa sobre a ruptura familiar;
- a criação de uma subcomissão não permanente no Congresso para analisar a ruptura familiar na Espanha e recomendar as mudanças legais necessárias;
- um plano nacional sobre o matrimônios dos jovens;
- campanhas de sensibilização e de conscientização da importância do matrimônio e a família; um plano integral de apoio à família;
- e medidas sobre protecção dos cônjuges e filhos quando a ruptura definitiva se produziu.
Mais uma vez, quando os outros experimentaram e as consequências são desastrosas, lá vamos nós atrás de novidades que não vão trazer nada de bom à sociedade...
É a sociedade laicista no seu melhor...
Mais um ataque à familia...
Padres são o melhor exemplo:
ResponderEliminarPelo apoio que dão à rapariga quando (por azar) a engravidam, ao filho e à família(?) que daí resulta.
Parafraseando Rui Santiago CSSR: - Quem fala do que não sabe, obriga-se a mentir -
Ana.
Ó Ana, não deves conhecer os centros de apoio a mães que a Igreja tem...
ResponderEliminarÓ Ana, será por isso que os padres aos filhos dos outros chamam-lhes filhos, mas aos deles chamam-lhes afilhados?!
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