O mundo judaico foi exposto só à obra fictícia «O Vigário». Contudo, na opinião dos historiadores internacionais reconhecidos da Segunda Guerra Mundial, assim como do biógrafo oficial de Winston Churchill, sir Martin Gilbert (também judeu), afirma que essa obra é uma hábil invenção baseada em imprecisões históricas.
Assim como o livro de John Cornwell, «O Papa de Hitler», também acaba por sair desacreditado.
Fonte: Zenit
O que o lucro fácil é capaz de fazer!!!
A investificação cientifica e histórica são postas de lado e editam-se livros com ideias pré-concebidas ou objectivos escuros... Quanta mais confusão melhor...
Afinal o Papa Pio XII libertou e salvou secretamente muitas pessoas da morte...
É alguma novidade esta 'revelação'?
ResponderEliminarSó para os anti-clericais (os que são contra tudo o que a Igreja diz e faz) que sempre encontraram na ausência de provas concretas da acção de Pio XII a favor dos Judeus a sua prova irrefutável de que ele esteve do lado de Hitler... Com facilidade se esquece que muitas vidas foram salvas naqueles anos não com o espalhafato a que nos habituámos nos nossos dias (onde a televisão é chamada previamente para registar o momento heróico) mas no silêncio... porque só «pela calada da noite» era possível 'resgatar' vidas às mãos dos nazis.
A verdade vem sempre ao de cima...