É um grande desafio para nós sacerdotes:
- sermos menos vaidosos e consumistas,
- termos menos fantasia na palavra
- sermos também mais evangélicos e evangelizadores.
"A humildade é a verdade" - Sta. Teresa de Ávila.
"A nossa pequenez e provisoriedade torna-se o caminho para o encontro com a beleza de Deus" - Sta. Teresinha do Menino Jesus
"Quando me sinto fraco então é que sou forte" - (S. Paulo)
Venho aqui há pouco tempo, mas gosto de cá vir.
ResponderEliminarEste blog está actualizado foca temas que me interessam .Tem também boa música (rs)
Pois!Já uma vez um sacerdote me disse que o orgulho é para combater até ao fim da vida.
Concha
Estiveram os bispos uma semana em Fátima a discutir gestão. E a maior conclusão foi promover uma central de compras e intensificar a economia de escala!
ResponderEliminarNem uma palavra sobre o Evangelho, a caridade ou os pobres.
A Igreja em Portugal precisa de dar uma grande volta. Mas com pastores destes que há-de ser do rebanho?
Talvez a mudança tenha de começar pelo rebanho!
Tambem eu venho aqui muitas vezes e gosto.Precisamos de sacerdotes k digam como S Paulo "È na fraqueza que me sinto forte".Todos somos frágeis e precisamos de humildade para o reconhecer.È um bom condimento k se pode adicionar a todas as iguarias da vida deum sacerdote e, dos Bispos tambem ou ainda mais.Uma boa noite com a luz da humildade.maria
ResponderEliminarObrigado pelas palavras simpáticas e de apoio. Estava mesmo a precisar para continuar a "inquietar"... já estava a pensar que a indiferença é mesmo o maior pecado dos padres e também dos cristãos...
ResponderEliminarObrigado a todos e prometo continuar na mesma linha editorial... mas também aberto a sugestões
Se a humildade, a piedade e a castidade são três das melhores virtudes do sacerdote, a simplicidade, a feminilidade e a submissão são três das melhores virtudes da mulher.
ResponderEliminarMulheres submissas ao marido e á Igreja, não conheço, infelizmente, entre milhares delas que se dizem cristãs.
Se elas não são submissas, como tanto recomendou S. Paulo, não podem ser boas cristãs, nem sequer boas esposas, porque o feminismo é incompatível com o cristianismo e com a família.
Feminismo é igual autoritarismo, a infidelidade e a abortismo, o que não interessa a ninguém, nem sequer ao diabo.
A mulher jamais pode ter os mesmos direitos que o homem, porque é em quase tudo diferente do homem, dependente do homem, e nem sequer no casamento ela consegue realizar-se como mulher (como esposa e mãe), quando pretende ser igual ao homem, mandar tanto ou mais que o homem, ou ocupar o lugar de chefe da família.
Feminismo, que praga e insensatez!
Não há pior vício, nem mais vil defeito, porque é contra a mulher, contra o homem e contra a família, logo contra a natureza e contra Deus!