Eis algumas questão para os adeptos do "sim" mas, até agora, ninguém quer (ou sabe) responder a isto:
- Se o "sim" vencer e se uma mulher quiser ter um filho mas o companheiro não, será que ele vai ter de continuar a ser forçado a aceitar a paternidade, a pagar pensões, etc? A mulher passa a poder decidir se quer ser mãe ou não mas o homem pode ser obrigado a ser pai? Curiosa igualdade esta...
- Também me parece aberrante a ideia de uma mulher poder ocultar a gravidez durante 10 semanas para mais tarde poder forçar o companheiro a assumir uma paternidade que não desejava e que não precisava assumir...
- Ou a ideia de uma única pessoa poder decidir sobre um filho que é de dois...
- Ou que uma mulher possa entender abortar porque tem gémeos e só lhe dava jeito ter um filho...
- ou que peça ao médico para abortar um deles e o outro não?!..
- ou... ou... tantas questões sem resposta...
Não era melhor apostar em politicas de auxílio à maternidade?!!!
O que fizeram os adeptos do "SIM" desde 1998. Os do "Não", quase sem ajudas, fundaram cerca de 60 instituições de Apoio à vida e já apoiaram cerca de 80.000 novas vidas (pais e filhos).
Eu quero um estado que defenda e apoie a VIDA.
Ou como é que vão obrigar os médicos, que são naturalmente contra o aborto, a fazerem abortos?
ResponderEliminarIrão exercer coacção e repressão naqueles que se mostrarem contrários a exercer essa prática?
Creio bem que sim.
Pois, esses que apregoam tanto o direito à liberdade (deles, claro), são inversamente aqueles que mais exercem a repressão naqueles que exercem o seu direito de não concordarem com eles.
Quanta confusão vai nessas cabecinhas!!! Vê-se que são cabecinhas misóginas de quem nunca fez um filho ou amou uma mulher...
ResponderEliminarBoas perguntas. É pena é que não respondam.
ResponderEliminarNesta campanha a favor do aborto, segue-se o "princípio básico" que tem norteado os governos e as assembleias legislativas, que fazem as leis iníquas dos homens, que cada vez se afastam mais de Deus:
ResponderEliminarMintam, mintam, mintam, mintam, mintam até a mentira se tornar verdade!
«A mentira é um erro quando é culpa de um mal, dizia Voltaire ao combater a Igreja, mas quando causa “algum bem” (em proveito dos governos corruptos) é uma virtude. Deve-se portanto mentir como o diabo, não com precauções, mas destemidamente, não uma vez só, mas sempre. Menti, amigos, menti.»