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quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Perguntas pertinentes...

Eis algumas questão para os adeptos do "sim" mas, até agora, ninguém quer (ou sabe) responder a isto:
  • Se o "sim" vencer e se uma mulher quiser ter um filho mas o companheiro não, será que ele vai ter de continuar a ser forçado a aceitar a paternidade, a pagar pensões, etc? A mulher passa a poder decidir se quer ser mãe ou não mas o homem pode ser obrigado a ser pai? Curiosa igualdade esta...
  • Também me parece aberrante a ideia de uma mulher poder ocultar a gravidez durante 10 semanas para mais tarde poder forçar o companheiro a assumir uma paternidade que não desejava e que não precisava assumir...
  • Ou a ideia de uma única pessoa poder decidir sobre um filho que é de dois...
  • Ou que uma mulher possa entender abortar porque tem gémeos e só lhe dava jeito ter um filho...
  • ou que peça ao médico para abortar um deles e o outro não?!..
  • ou... ou... tantas questões sem resposta...

Não era melhor apostar em politicas de auxílio à maternidade?!!!

O que fizeram os adeptos do "SIM" desde 1998. Os do "Não", quase sem ajudas, fundaram cerca de 60 instituições de Apoio à vida e já apoiaram cerca de 80.000 novas vidas (pais e filhos).

Eu quero um estado que defenda e apoie a VIDA.

4 comentários:

  1. Ou como é que vão obrigar os médicos, que são naturalmente contra o aborto, a fazerem abortos?

    Irão exercer coacção e repressão naqueles que se mostrarem contrários a exercer essa prática?
    Creio bem que sim.

    Pois, esses que apregoam tanto o direito à liberdade (deles, claro), são inversamente aqueles que mais exercem a repressão naqueles que exercem o seu direito de não concordarem com eles.

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  2. Quanta confusão vai nessas cabecinhas!!! Vê-se que são cabecinhas misóginas de quem nunca fez um filho ou amou uma mulher...

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  3. Boas perguntas. É pena é que não respondam.

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  4. Nesta campanha a favor do aborto, segue-se o "princípio básico" que tem norteado os governos e as assembleias legislativas, que fazem as leis iníquas dos homens, que cada vez se afastam mais de Deus:

    Mintam, mintam, mintam, mintam, mintam até a mentira se tornar verdade!

    «A mentira é um erro quando é culpa de um mal, dizia Voltaire ao combater a Igreja, mas quando causa “algum bem” (em proveito dos governos corruptos) é uma virtude. Deve-se portanto mentir como o diabo, não com precauções, mas destemidamente, não uma vez só, mas sempre. Menti, amigos, menti.»

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