A Plataforma "Não Obrigada", o rosto mais visível na campanha pelo "Não" no referendo ao aborto, espera que os resultados deste Domingo também levem o Estado a apoiar mais decididamente a maternidade.
O médico João Paulo Malta voltou a defender a ideia do Estado pagar à mãe de cada criança que nasça um subsídio superior a 500 euros. Trata-se do equivalente a cada aborto que venha a ser feito nos hospitais públicos, que, de acordo com o ministro da Saúde, custará entre 500 e 750 euros.
Quem lutou contra a discriminação da mulher, não vai certamente discriminar a mulher que quer ser mãe?
Era bom que também quisessem seguir "as boas práticas da Europa civilizada"!!!
Ontem num discurso o nosso Querido Socrátes disse, qualquer coisa do género: "já estamos no século XXI"
ResponderEliminarMatar significa estar no novo século!!!
Não nos vamos calar, e iremos dizer sempre SIM à VIDA!!!!
Penso que a melhor forma de actuar neste problema será através de uma formação Moral adequada que oriente sobretudo os jovens a abdicarem de uma vida sexual desregrada, cujas consequências são, muitas vezes, depararem-se com uma gravidez para a qual ainda não estão preparados.
ResponderEliminarQuanto ao apoio monetário, é preciso ter cuidado, pois não falta gente (infelizmente é um facto), que a expensas das suas criancinhas vivem uma vida de ociosidade, através do dinheiro que auferem da Assistência Social.