Powered By Blogger

sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Bola de Ouro para padre português

No próximo ano, Portugal acolhe a «Champions Clerum» e quer melhorar a classificação deste ano

Considerada, pelos adversários, a melhor equipa da “Champions Clerum” de futsal, Portugal não conseguiu alcançar o primeiro lugar da classificação deste torneio clerical. Ao analisar o quarto lugar da selecção portuguesa, o capitão dos padres futebolistas, Marco Gil, disse que "mais uma vez as equipas de arbitragem influenciaram bastante".
Disputada na Bósnia, nas meias-finais da “Champions Clerum” Portugal defrontou a Croácia e "num penalty, a dois minutos do fim, a favor do adversário" deitaram tudo a perder. Com o jogo empatado, a "sorte dos penaltys" caiu para o lado dos padres croatas. No jogo para apurar o último lugar do pódio "sentimos bastantes dificuldades" porque "não podíamos tocar nos jogadores adversários" - referiu o Pe. Marco Gil. Nos jogos entre padres, os árbitros foram "caseiros" mas "nós também perdemos algumas oportunidades".

Com duas participações em três edições, a selecção portuguesa trouxe o mesmo resultado do ano anterior. Apesar de ficarem fora do pódio, um jogador da selecção portuguesa - Pe. Iolando Pereira - foi considerado o melhor jogador do torneio. "É mesmo bom de bola" mas "cada um de nós conhece o seu papel em campo".
Portugal fez-se representar por doze padres das dioceses de Braga, Porto, Viana do Castelo e Vila Real.

Em 2008, a “Champions Clerum” será no nosso país e, "em principio no norte do país".

5 comentários:

  1. Nem no futsal o deus se importa com os portugueses...

    ResponderEliminar
  2. ESte arbitro devia ser muçulmano...bom, tanto talvez não...mas não foi "tocado" pelo espirito santo...

    ResponderEliminar
  3. Parabéns pela coragem em criar o blog, mesmo sujeito a agressões, as tais a que os padres estão cada vez mais sujeitos, pela sua orientação espiritual, tal como os gays, por exemplo, sempre estiveram sujeitos, agora é a vez dos padres e da comunidade cristã, em geral.Fui educado catolicamente, fiz os diversos sacrementos, até ao crisma, hoje, com 19 anos, posso dizer: não sou católico, não acredito no conforto inventado para a morte, enfim, fazer o quê? Eu tenho as minhas crenças, ele tem as deles, nós temos as nossas, o mundo ,a vida verdadeira é assim, cada homem com apologias, valores diferentes, se todos os homens aceitassem os outros como são, como pensam, talvez houvesse o respeito ao próximo não estivesse tão aquém do popularizado. Como cidadão, prezo a crítica e não o dogmatismo, isso afligi-me, saber que somos marionetas de um deus, saber que o meu lugar transcendete dependerá da minha prestação cívica, eu quero viver para o vácuo, para as cinzas da vida, por amo aqui e nunca quereria ir para um futuro intiligível e ter consciencia do amor que aqui deixei...Simplesmente quero morrer, falecer no esquecimento, sem consciência, adormecido infinitamente, sem deuses...Quero ser eu na minha paz.
    Pronto, desculpe, se fui indelicado.
    Fique bem.
    Caso queria ler-me: www.transparencia.blogs.sapo.pt

    Funchal, 17 de Fevereiro de 2007

    João Gouveisa, 19 anos

    ResponderEliminar
  4. Foi mesmo um Show de bola!

    ResponderEliminar
  5. Gostava que o país pudesse estar mais representado. Propunha um convívio entre dioceses, ao nível de um torneio de futebol. Haveria certamente várias vantagens.

    ResponderEliminar