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segunda-feira, julho 31, 2006

PADRE LUIS ANIMA NOITE

A festa de Verão da revista ‘Vidas’ do Correio da Manhã (aos sábados) reuniu vários convidados famosos, sábado, no Buddha da Póvoa de Varzim, mas foi o desconhecido padre Luís, que exerce o sacerdócio em várias paróquias de Vila do Conde e que chegou acompanhado do amigo João Malheiro, quem mais surpreendeu.

Sempre bem-disposto, contagiou tudo e todos com a sua alegria e aventurou-se na pista de dança. “Um padre é um cidadão comum e é normal que goste de se divertir. Além de conseguir mais facilmente cativar os mais jovens para a religião católica”, diz Tecas Costa Lopes.
Opinião partilhada por Helena Ramos, que não resistiu a dançar com o padre Luís. “É bom que as mentalidades comecem a adaptar-se aos novos tempos e o padre Luís está a fazer a sua parte nesta mudança. Ele é sóbrio, divertido, solidário, apaixonante e esta sua faceta não implica em nada com as suas obrigações religiosas. Adorei-o”, revelou a antiga locutora da RTP. “Vi-o com um copo na mão e perguntei-lhe, na brincadeira, se era água benta. ‘Não, meu filho, isto é mesmo aguardente’, respondeu-me a rir”, conta Telmo Miranda, cantor residente do programa ‘Fátima’.
João Malheiro considera-o um grande amigo e um ser humano carregado de virtudes. “Ele é muito especial. Com esta postura irreverente, ousada mas muito coerente e objectiva, o padre Luís consegue espalhar facilmente pelas camadas mais jovens a palavra de Deus”, diz o ex-director de Comunicação do Benfica.
Fonte: Correio da Manhã

4 comentários:

  1. Os meios de comunicação, sobretudo a televisão, são um bom veículo de propagação de mensagens (infelizmente nem todas boas e aceitáveis), mas neste caso, que sirva também para que se propague a mensagem evangélica, e os padres, sendo seres humanos como os outros, têm o direito de viverem com alegria e boa-disposição, podendo dessa forma, alimentar a fé de muitos, atraindo-os para a Igreja.

    Comparando com o Post anterior, os padres têm vícios e também virtudes, como toda a gente. A questão é cada um de nós, propormo-nos dia-a-dia a melhorar o que temos de mau e a incentivar o que temos de bom.

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