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quinta-feira, outubro 20, 2005

Menos 3253 nascimentos, em 2004

A população portuguesa aumentou no ano passado em 54.570 indivíduos, em relação a 2003, graças aos imigrantes, pois os nascimentos foram menos 3253 do que em 2004. A população idosa continua a aumentar, passando de 16,8 para 17 por cento e o fenómeno do envelhecimento é mais evidente entre as mulheres, tendo aumentado de 18,9 por cento em 2003 para 19,2 em 2004.
Dados do INE adiantam ainda que por cada 100 indivíduos jovens há 109 idosos, valor que aumentou em relação a 2003, quando havia 107 idosos por cada 100 jovens.
Em 2004, a população portuguesa estava concentrada, na sua maioria, em Lisboa (2.760.697) e no Porto (1.272.176), seguindo-se a Península de Setúbal (757.113). As regiões do país com menos densidade população são o Pinhal Inferior Sul (composto pelos concelhos de Mação, Oleiros, Proença-a- Nova, Sertã e Vila de Rei), que tem cerca de 42 mil habitantes, e a zona da serra da Estrela, com cerca de 48 mil pessoas.

1 comentário:

  1. Pois sim, mas não podemos nem devemos olhar para o problema do que se passa apenas no nosso cantinho à beira mar plantado.
    A questão é mais lata e trata-se de ver o planeta Terra de uma forma mais abrangente, cuja sustentabilidade de Vida tem a ver, não só com poluições e buracos de ozono e mudanças climatéricas, mas também com a super-povoação à escala planetária.
    Se é certo que na Europa a natalidade tem vindo a decrescer de forma drástica, inversamente na Ásia, África e América Latina, tem sido sempre upa, upa.
    Os recursos naturais: água potável, vegetação e alimentos agrícolas, num futuro próximo, serão escassos para alimentar tantas bocas.
    Enquanto os produtos agrícolas crescem em progressão "aritmética", a população mundial cresce em progressão "geométrica".
    Dada esta triste realidade diante do nosso olhar, e que ilusoriamente nos parece distante, devíamos pensar melhor a forma de começarmos a inverter esta situação.
    Deus criou-nos seres racionais, certo?
    Então, se não somos constituídos apenas pela parte "animal instintiva", mas somos também racionais, chegou a hora de todos os casais se deixarem de egoísmos e reflectirem, de forma altruísta, para bem do Planeta e do futuro dos seus filhos, a forma e o modo de um "planeamento familiar" concertado, para o qual se desejaria muito o concurso de todos os Governos e da Igreja.

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