A secularização conduz a uma mentalidade na qual Deus está ausente, deforma a fé cristã a partir do interior e em profundidade e, por consequência, o estilo de vida e o comportamento quoatidiano dos crentes, condicionados pela cultura da imagem que impõe modelos de negação prática de Deus.
A “morte de Deus”, defendida por tantos intelectuais em décadas passadas, dá lugar a um culto estéril do indivíduo. A Igreja deve reagir demonstrando a dignidade da pessoa humana e a sua liberdade, a igualdade entre todos os homens, o sentido da vida e da morte e do que nos espera após a existência terrena.
O diálogo entre ciência e fé é o caminho para um confronto com a formulação iluminista e tecno-cêntrica que negam precisamente a dimensão transcendente do homem.
A “morte de Deus”, defendida por tantos intelectuais em décadas passadas, dá lugar a um culto estéril do indivíduo. A Igreja deve reagir demonstrando a dignidade da pessoa humana e a sua liberdade, a igualdade entre todos os homens, o sentido da vida e da morte e do que nos espera após a existência terrena.
O diálogo entre ciência e fé é o caminho para um confronto com a formulação iluminista e tecno-cêntrica que negam precisamente a dimensão transcendente do homem.
Fonte: http://www.h2onews.org
Disparate completo esta sua ideia. Mas que os fanáticos islãmicos subscrevem integralmente.
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