As leis da Igreja são muito especificas e rigorosas quanto à possibilidade da "confissões colectivas". Regra geral, não são permitidas. Só excepcionalmente e nos casos previstos pela lei.
Nesta quaresma, D. Jorge Ortiga, arcebispo de Braga, resolveu intervir reafirmando que: "só a confissão pessoal com absolvição individual é permitida". E acrescenta: "se algum sacerdote age de maneira diferente está contra a comunhão eclesial".
A administração de placebos também requer receita médica?!
ResponderEliminarQuem se julgarão vocês para absolverem quem quer que seja?!
A casta que mantém relações privilegiadas com o divino?!
Haja paciência …
Pois... O que não se adapta morre, é urgente chegar ao coração dos Jovens sobre esta temática, com argumentos válidos e coerentes. Porque com "autoritarismos" não se vai lá... Bem pelo contrário...
ResponderEliminarTenho pena que um arcebispo reduza a comunhão eclesial ao cumprimento de leis. E para mim é mais penoso pensar que a confissão e absolvição de cada um de nós tenha que ser feita de uma certa forma, por decreto legal canónico, e se esqueça o valor primordial da confissão durante o sacramento da Eucaristia em que nos reconhecemos pecadores e pedimos a Deus a redenção e d´Ele recebemos o perdão.
ResponderEliminarÉ preciso reinventar um novo clero.
Vaticano preocupa-se com os católicos que não se confessam.
ResponderEliminarÉ cada vez mais difícil obter informações à borla.