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terça-feira, outubro 31, 2006

Clínica espanhola faz abortos aos 7 meses

Uma clínica de Barcelona faz abortos ilegais a mulheres com mais de sete meses de gravidez, falsificando testes psicológicos para contornar os bloqueios legais, denunciou uma reportagem de uma estação de TV dinamarquesa.
Acompanhada por um colega, que transportava uma câmara escondida, uma jornalista da cadeia de televisão DR, grávida de 30 semanas, deslocou-se no mês passado à clínica EMECE, de Barcelona, e explicou ao director da clínica, Carlos Morín, que pretendia abortar porque tinha terminado o relacionamento com o pai da criança. Apesar de a Lei espanhola só permitir o aborto nos últimos meses de gravidez em caso de risco físico ou mental da mãe, o médico logo a tranquilizou, afirmando que não haveria qualquer problema. Morín disse ainda que todos os anos a clínica recebe dezenas de clientes – de países como França, Holanda, Reino Unido e até Austrália – com o mesmo problema, e assegura que o procedimento é “completamente legal” e sem riscos. O médico explica depois que o procedimento normal é injectar no coração do feto uma droga chamada ‘digoxina’, que provoca a morte por paragem cardíaca antes de o feto ser removido do útero.

De seguida, pede à jornalista para preencher uma série de questionários sobre a sua saúde física e mental, apesar de esta assegurar que não tem qualquer problema, ao que o médico responde que se trata apenas de uma “questão burocrática”.

Numa consulta posterior diz-lhe que estava “tudo tratado” e comunica que o preço da operação ronda os quatro mil euros. A jornalista revela então a sua verdadeira identidade e o médico recua de pronto, afirmando que a operação não tinha sido autorizada.
E nós que queremos ser como os espanhóis?!!!
Os defensores do aborto já se mobilizaram para protestar?!!!

5 comentários:

  1. Boas. também sou Padre. gosto do blog, mas este aviso inicial é um pouco "chato", o da música. Quanto ao aborto, basta ser humano para ter a opinião adequada. um abraço e parabens.

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  2. Fiquei sem palavras...

    Será que é assim tão difícil perceber que estamos perante uma vida? A vida do nosso filho?

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  3. A porta vai-se abrindo, aos pouquinhos, até se escancarar de vez.

    Ontem, gostei de ouvir o Dr. Gil Martins, sem papas na língua, sem subterfúgios, directo e conciso, a falar contra o aborto.
    Foi um bálsamo para a minha alma.
    Como médico, explicou que a vida começa no momento da concepção, ou seja, na junção dos gámetas masculino e feminino e, porisso, quer seja embrião, quer seja feto (chamem-lhe o que quiseram) o aborto é a morte de um ser humano e, como tal, é um crime.
    E referiu ainda, e precisamente, como nos EUA, por via das concessões que se foram fazendo à lei do aborto, se chegou ao "infanticídio": em alguns Estados, após o parto, qualquer mulher que tenha dado à luz uma criança deficiente, pode abandoná-la à morte.

    Contra factos não há argumentos.

    É a Matança dos Inocentos. (Parece que tudo volta ao começo...)

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  4. Fico sem palavras perante tal atrocidade.
    Araço

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  5. Já nada admira infelizmente, quando no Brasil uma deputada tem uma proposta para o aborto? até aos 9 meses e até conseguiu ordem do Tribunal Eleitoral para fazer uma busca na casa episcopal do Rio de Janeiro.
    Abre-se a caixa e nunca mais se fecha até à destruição total da vida.
    Abraço em Cristo

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