A situação dos cristãos convertidos em países islâmicos é mais difícil do que a dos que já nascem cristãos. No Tajiquistão, dois iranianos convertidos ao Cristianismo estão em greve de fome a fim de não serem repatriados, pois correrem o risco de condenação à pena de morte por apostasia.
Já no Egipto, o cidadão Mohamed Hegazy recebeu ameaças de morte e o seu advogado negou-se a defendê-lo em virtude da mudança de religião.
Em muitos países, o abandono do Islão tem a pena capital como punição, casos da Arábia Saudita, Afeganistão, Irão, Paquistão e Egipto.
Ninguem nasce cristão, mussulmano ou adepto do Benfica. É facto que os mussulmanos que se convertem a outra religião são perseguidos. Mas nisso a igreja de Roma tem muito mais experiência por séculos de perseguição a tudo quanto não era cristão: ainda cheiram as fogueiras da inquisição....
ResponderEliminarTá bem efe, mas não esqueçamos que isso foi coisa do passado. Ou mudamos de atitude ou então vamos ter que andar todos infinitamente à pedrada uns aos outros!
ResponderEliminarOs erros dos outros não justificam os nossos.
Já agora... e o que se está a passar na Holanda com um elemento que se converteu ao cristianismo e que pretende criar uma instituição que apoie os que abandonam o islâmismo.
Teodora