A esmola, aproximando-nos dos outros, aproxima-nos de Deus também e pode tornar-se instrumento de autêntica conversão e reconciliação com Ele e com os irmãos.
A esmola educa para a generosidade do amor.
A prática quaresmal da esmola torna-se, portanto, um meio para aprofundar a nossa vocação cristã. Quando se oferece gratuitamente a si mesmo, o cristão testemunha que não é a riqueza material que dita as leis da existência, mas o amor. Deste modo, o que dá valor à esmola é o amor, que inspira formas diversas de doação, segundo as possibilidades e as condições de cada um.
Este post sobre a doação está muito interessante.
ResponderEliminarFez-me lembrar a famosa doação de Constantino:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Doa%C3%A7%C3%A3o_de_constantino
- Quando será que vamos ver a Igreja a auto financiar-se, e deixar-se de pedinchices?!
Custa ver que um dos mais poderosos grupos económicos da europa a não se conseguir distanciar desta sua tendência...
de há uns tempos a esta parte, cresce em mim uma inquetante quase certeza que a Igreja é uma instituição que só existe a pensar no dinheiro!
ResponderEliminarquão longe me parece estar a mensagem de Cristo!
como gostaria de ver uma Igreja ao serviço de Deus e não a servir-se de Deus!
que Deus me perdoe!
Dar esmola, não significa dar à Igreja. Como algumas pessoas deturpam as palavras... dar esmola é dar aos pobres, aos que necessitam e esse dinheiro não tem que necessáriamente passar pela Igreja... O apelo é a que sejamos solidários com os outros...
ResponderEliminarVamos lá não deturpem as coisas...