A Igreja, ao contrário do que dizem os meios de Comunicação social, faz muito contra a Sida. A Igreja intervém porque tudo o que é importante para o ser humano é importante para a Igreja, ela faz muito pelas pessoas. De facto, 27% dos hospitais para pessoas com Sida são geridos por ordens religiosas ou pessoas da Igreja, de forma que a Igreja faz muito nesta área. As Igrejas irmãs, as Igrejas protestantes também estão a lutar contra a Sida.”
Concretamente, a Igreja promove a fidelidade. Claro que este ponto não interessa a uma sociedade que despreza os valores morais e religiosos. Sejamos claros, a Igreja pensa que o melhor meio de prevenir a sida é insistir em saudáveis estilos de vida e educar para a fidelidade.
Esta forma de vida também ajuda a sociedade. É uma estratégia que combina estilos de vida saudáveis e princípios morais que nos ajudam a viver melhor e promovem o bem.
Segundo os ultimos dados, verificam-se diariamente 14 mil novos casos de infecção, 95% dos quais em países em vias de desenvolvimento.
Concretamente, a Igreja promove a fidelidade. Claro que este ponto não interessa a uma sociedade que despreza os valores morais e religiosos. Sejamos claros, a Igreja pensa que o melhor meio de prevenir a sida é insistir em saudáveis estilos de vida e educar para a fidelidade.
Esta forma de vida também ajuda a sociedade. É uma estratégia que combina estilos de vida saudáveis e princípios morais que nos ajudam a viver melhor e promovem o bem.
Segundo os ultimos dados, verificam-se diariamente 14 mil novos casos de infecção, 95% dos quais em países em vias de desenvolvimento.
o único erro da Igreja é não apoiar o preservativo, porque se como diz"o que é importante para o ser humana é importante para a igreja, ela faz muito nesta área."
ResponderEliminarAntes de tratar é preciso prevenir e sabe muito bem que a fidelidade é um sentimento/atitude pessoal e lá diz o outro "confiar desconfiando sempre"
Compreendo que a Igreja por aquilo que representa tem de apontar um caminho, e este é o caminho da vida de respeito e não de promiscuidade. No entanto não pode continuar a apontar o preservativo de abominável, nem pode por Bispos (como aconteceu em África) a dizer que o preservativo tem furos para espalhar a doença...
ResponderEliminarO preservativo não pode levar as pessoas a esquecer que o melhor caminho é a fidelidade. Não é algo abdominável, mas não é uma estratégia que combina estilos de vida saudáveis e principios morais. A sociedade gosta do caminho mais fácil... mas nem sempre o caminho mais fácil é o melhor.
ResponderEliminarMais vale prevenir que remediar.
ResponderEliminarA Igreja acima de tudo promove a abstinência, indicando-a como o melhor método contraceptivo.
A negação de desejos naturais dá maus resultados. A ingorância e irresponsabiliade também.
Independentemente do que se pense da libertinagem e afins, as pessoas têm o direito a ser promíscuas (mas responsáveis).
A fidelidade é importante acima de tudo numa relação séria (e mesmo assim há relações abertas nesse assunto).
Tem razão quando diz que a "sociedade (...) despreza os valores morais e religiosos". Principalmente a nível da sexualidade.
Educar para a responsabilidade sim, acima de tudo.
"95% dos quais em países em vias de desenvolvimento"o que é que isto tem a ver com estilos de vida saudáveis? eles só querem sobreviver...Quem os educa?
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