
quarta-feira, fevereiro 27, 2008
Homilias de 10 minutos

domingo, fevereiro 24, 2008
Sondagens
por Deus - 36 (17%)
por questões morais - 19 (9%)
pela politica - 6 (2%)
pela fé - 59 (28%)
pela modernização da Igreja - 87 (42%)
Votos até o momento: 207
Se a esperança da Igreja não está na Europa, onde está
na Ásia - 4 (2%)
na África - 18 (10%)
na América Latina - 30 (17%)
nos pobres do mundo - 74 (44%)
na defesa dos valores tradicionais - 42 (25%)
Votos até o momento: 168
Porque é que os portugueses confiam menos na Igreja?
É incompreendida - 21 (10%)
A comunicação social fala mal dela - 13 (6%)
É perseguida pelos politicos - 8 (4%)
por falta de credibilidade da hierarquia - 77 (38%)
porque deixou se ser profética - 80 (40%)
Votos até o momento: 199
Padres brasileiros pediram ao Vaticano o fim do celibato
Aprovado por 430 delegados que representavam os 18.685 padres das 269 dioceses brasileiras, onde trabalham em 9.222 paróquias, o pedido foi enviado à Sagrada Congregação para o Clero, em Roma, actualmente presidida pelo cardeal D. Cláudio Hummes, arcebispo emérito de São Paulo.
- Os padres pediram também à Santa Sé “orientações mais seguras e definidas sobre o acompanhamento pastoral de casais de segunda união” - os católicos que se divor-ciaram e se tornaram a casar. Unidos pelo casamento civil, esses fiéis podem participar da vida da Igreja, mas não se podem confessar nem comungar.
- As duas reivindicações contrariam as normas em vigor na Igreja que, conforme D. Cláudio afirmou no encontro, a Igreja não tem a intenção de alterar. Os padres não sugerem a abolição total do celibato, que continuaria a ser uma opção, por exemplo, nas ordens e congregações religiosas, mas que haja outras “formas de ministério ordenado”.
- Outra reivindicação ousada do documento aprovado pelo Encontro dos Presbíteros refere-se à nomeação de bispos. A proposta enviada à Congregação para os Bispos pede a revisão das nomeações “dentro de um espírito mais transparente, democrático e participativo junto dos presbitérios, dioceses e regionais da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil)".
Afinal, nem todos pensam da mesma forma. Afinal, há cardeais, bispos, padres e claro também leigos que acreditam e defendem o CELIBATO OPCIONAL, novas opções pastorais e disciplinares para CASAIS RECASADOS e num espirito mais transparente e democrático na NOMEAÇÃO DOS BISPOS (talvez este seja o ponto mais importante do documento, porque só assim poderão chegar lá pessoas que pensam de maneira diferente da posição oficial. E afinal há muitos que pensam de maneira diferente).
Tenho a certeza que também há muitos padres portugueses que assinariam este domumento...
quinta-feira, fevereiro 21, 2008
Frey Richard encontrou no rap um meio de Evangelização
terça-feira, fevereiro 19, 2008
Inevitavelmente, a dor conecta-te a Deus. Queres saber porquê?
Há mais de duas décadas sem poder falar. Respira artificialmente, alimenta-se através de uma sonda, já teve quase 200 pneumonias durante este tempo, dezenas de intervenções cirúrgicas...
Depois de ter escrito «Voz de Papel» e «Alma de cor salmão», sai agora à luz a sua última obra, «Os rabiscos de Deus», na editora LibrosLibres. No dia da sua publicação, Olga deu esta entrevista, na qual explica os porquês desta obra, repassa a sua situação actual e dá razões da sua esperança no meio da dor .
Já agora vale a pena pensar nisto
quinta-feira, fevereiro 14, 2008
O aborto não é a solução para a fome no mundo
Lenin Raghavarshi de 37 anos, ateu, comunista, activista dos direitos humanos está a favor da campanha por uma moratória de abortos iniciada pelo jornalista italiano Giuliano Ferrara, director do Foglio.
Entre as afirmações por ele proferidas salientam-se:
"É ridículo e absurdo sugerir que o aborto é uma solução para a fome, para controlar o crescimento da população. O conceito, que caracteriza os Organismos da ONU, de que o excesso de população representa o maior risco para a saúde de uma nação não tem base real. Em realidade o mundo deveria olhar com urgência para os temas socio-económicos e políticos para eliminar a fome, a pobreza e a miséria”
"Na Índia temos um grave mal social com o aborto para escolha do sexo e oponho-me absolutamente e com veemência a estes abortos. É alarmante o que se passa na Índia e na China; matar as meninas é muito perigoso para a sociedade e provocará sérios desequilíbrios para o futuro das nações. Temos de defender o direito à vida do embrião no ventre materno.”
"Defender que o direito à vida é sagrado conduzirá à defesa do direito à alimentação, educação e cuidados sanitários.”
“Malthus promoveu a teoria de que muitos problemas do mundo como a pobreza e e outras situações desumanas de marginalidade são devidas à população mas isto é completamente contrário à ciência e uma falsa teoria…As companhias multinacionais que se envolvem na indústria do controle da população, promovem a sua agenda com falsa propaganda. Querem vender e colocar os seus produtos e o seu único interesse é o lucro. São estas multinacionais que degradam a dignidade da pessoa humana criando fome e pobreza no mundo”
“O que a comunidade internacional precisa consciencializar é que 20% do mundo, constituído pelo G7, consome 80% dos recursos mundiais e que este é o grande problema.”
A maçonaria está preocupada com "o retorno do religioso".
«Sob o assalto de correntes e de doutrinas as mais reaccionárias, eis que o Homem – moderno e pós-moderno – se nos apresenta radiante graças à redescoberta do facto religioso.»
«Assim lentamente assistimos ao triunfo do sujeito religioso, apagando pouco a pouco o sujeito político, racional universal.»
«Este retorno histórico reveste-se dos mais graves perigos. Os anti-Luzes estão prontos a tomar a sua vingança.» (.....)
«Nós estamos na presença de uma verdadeira ofensiva intelectual e cultural.» (.....)
«O Grande Oriente de França apela à mais extrema vigilância face a esta ofensiva geral que trabalha contra a emancipação dos Homens, contra a sua Liberdade.»
Este texto é parte substancial do comunicado do Grande Oriente da França. Isto explica em parte as tomadas de posição que ultimamente têm feito vários sectores da maçonaria portuguesa e de outros países. Basta ver as ordens para a retirada dos símbolos católicos das escolas e da sua renomeação, no caso de terem nomes de santos. O problema dos capelães de hospitais, prisões e quartéis insere-se na mesma luta. E outras estarão na forja.
Isto parece contradizer a opinião geral, mas sondagens fidedignas acentuam isto mesmo. Ainda há pouco um inquérito de opinião feito aos franceses dava conta de que as novas gerações de França são mais religiosas do que o eram na sua idade os seus pais. E 67 % dos pais e avós franceses consideram ser muito importante a transmissão da religião às crianças. Mesmo 62 % dos não praticantes de qualquer religião acha que a sua transmissão ajuda a solidificar os valores nas pessoas.
Mais: na França baptizam-se em cada ano cerca de 9 mil adultos.
Têm pois razão os que têm medo da influência da Igreja no mundo e a combatem. Mas o que não sabem é que estão a combater contra Deus. E a Deus ninguém consegue vencer!
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
A morte e ressurreição de Jesus causa interesse e apreensão.
A "Via Dolorosa" é essencialmente um exercício de devoção, um caminho que nos permite uma reconexão com o divino, uma promessa de enlevo através do despertar da alma. Dante Alighieri, na sua obra-prima A Divina Comédia, coloca-nos frente a frente com essa possibilidade, evocando uma imagem de rara beleza: "Sobre a cruz o Cristo resplandecia a tal ponto que eu não saberia encontrar imagem para representá-lo; mas aquele que toma a sua cruz e o segue, desculpar-me-á por não saber exprimi-lo, quando vir, na dita claridade, o Cristo a brilhar como o relâmpago..."
As catorze estações da Via Crucis representam os episódios mais marcantes na Paixão e Morte de Cristo. Esta tradição tem origem franciscana e reproduz a "Via Dolorosa", ou seja, o percurso feito por Jesus desde o Tribunal de Pilatos até o Calvário (ou Gólgotha, 'lugar do crânio' em hebraico), em Jerusalém. Desde a sua criação, no século XV, a Via Crucis sofreu modificações ao longo do tempo, mas a sua forma final, catorze episódios, foi finalmente fixada pelos papas Clemente XII (1731), e Bento XIV (1742). É possível, entretanto, encontrar versões da Via Crucis com quinze estações. O ritual, realizado por milhares de peregrinos há mais de quinhentos anos, consiste em percorrer, assim como Jesus, as quinze estações que recriam os momentos desde a sua condenação à morte até ao seu enterro, parando em cada estação para meditar ou rezar.
Muito mais significativo do que saber se realmente a Via Crucis aconteceu como hoje a conhecemos, é tentar compreender o inesgotável manancial escondido por trás dos seus símbolos.
É preciso ter coragem
A quem interessa o TGV?
Os holandeses dispensam-no. Não construíram estádios de futebol desnecessários, não constroem aeroportos em cima de pântanos, nem optam por ter comboios supersónicos.
PORQUE SERÁ?
A resposta está na excelência das suas escolas, na qualidade do seu Ensino Superior, nos seus museus e escolas de arte, nas creches e jardins-de-infância em cada esquina, nas políticas pró-activas de apoio à terceira idade.
- mais mil escolas Básicas e Secundárias de primeiríssimo mundo que substituam as mais de cinco mil obsoletas e subdimensionadas existentes (a 2,5 milhões de euros cada uma);
- mais mil creches inexistentes (a 1 milhão de euros cada uma);
- mais mil centros de dia para os nossos idosos (a 1 milhão de euros cada um).
- Ainda sobrariam cerca de 3,5 mil milhões de euros para aplicar em muitas outras carências, como a urgente reabilitação de toda a degradada rede viária secundária.
Porque será que um país pobre gosta de projectos megalomanos e os países ricos vivem bem sem estes luxos?
terça-feira, fevereiro 12, 2008
Media Mark acaba com a Parvónia
Bernhard Boese, da Media Market, reconheceu que a Campanha criada pela a agência TBWA: "não é positiva para os escuteiros nem para o que eles significam para o País".
segunda-feira, fevereiro 11, 2008
Os mártires são a mais bela e convincente face do povo de Deus
sábado, fevereiro 09, 2008
Educação não é monopólio do Estado
"Estamos longe de uma verdadeira autonomia pedagógica. A autonomia que nos concedem em Portugal é tão regulamentada que não dá vontade de levar adiante o ensino".
Segundo o sacerdote jesuíta “não há, em Portugal, ‘liberdades de aprender e de ensinar’, porque se nega aos cidadãos a livre e efectiva hipótese de opção pela escola das suas preferências”.
“A ‘igualdade de oportunidades’ não passa, afinal, de uma ilusão, de uma miragem. Com efeito, os pais que conseguem matricular os filhos neste colégio são constrangidos a suportarem duplamente a sua educação…”.
Em resposta, o Presidente da República salientou que: "o sucesso educativo é compatível com modelos diferenciados de ensino. Não é preciso que todas as escolas tenham o mesmo modelo educativo".
Papa propõe jejum de imagens e de palavras
Bento XVI convidou a um “jejum de imagens e de palavras”, defendendo a necessidade de “silêncio” na vida de cada um. “Temos necessidade de um espaço sem o bombardeamento permanente das imagens, de criar espaços de silêncio, também sem imagens, para abrir novamente o nosso coração à imagem verdadeira e à Palavra verdadeira”.
Perante "o laicismo desenfreado" aconselha os sacerdotes a "falarem dos valores evan-gélicos aos jovens". Antes de falar de valores, é preciso ser credível e visível no seu testemunho. “Hoje é difícil para um jovem viver como cristão diante dos estilos de vida dominantes. É então fundamental que os sacerdotes saibam testemunhar que nós podemos realmente conhecer Deus, que podemos ser amigos e caminhar juntamente com Ele”.
Finalmente alertou para a importância da presença de Deus na educação: “Nunca basta uma formação profissional sem uma formação do coração, sem a presença de Deus”.
Quem não trabalha pelo paraíso não trabalha para o bem dos homens
“Quem não conhece o Juízo último, não conhece a possibilidade da falência e a necessidade da redenção. Quem não trabalha pelo Paraíso, não trabalha nem mesmo para o bem dos homens sobre a Terra. Nazismo e comunismo, que queriam mudar sozinhos o mundo, destruíram-no”.
quinta-feira, fevereiro 07, 2008
27% dos Hospitais contra a Sida são Católicos
Concretamente, a Igreja promove a fidelidade. Claro que este ponto não interessa a uma sociedade que despreza os valores morais e religiosos. Sejamos claros, a Igreja pensa que o melhor meio de prevenir a sida é insistir em saudáveis estilos de vida e educar para a fidelidade.
Esta forma de vida também ajuda a sociedade. É uma estratégia que combina estilos de vida saudáveis e princípios morais que nos ajudam a viver melhor e promovem o bem.
Segundo os ultimos dados, verificam-se diariamente 14 mil novos casos de infecção, 95% dos quais em países em vias de desenvolvimento.
Pe. António Vieira, o "louco de Deus"
quarta-feira, fevereiro 06, 2008
A esmola, aproximando-nos dos outros, aproxima-nos de Deus (Bento XVI na mensagem para a Quaresma)
Pe. António Vieira (1608-1697)
terça-feira, fevereiro 05, 2008
O cinema e NEW AGE. Quais são as causas e riscos desta herança?
Penso que é isto que está a acontecer em Hollywood.
As pessoas que trabalham em Hollywood parecem estar presas por todos os tipos de superstições, de vagas formas de espiritualidade, de curas, ou de terapias pscicológicas, todas muito banais, muitas delas superficiais no que se refere a religião e espiritualidade mas nenhuma dessas levam a uma fé religiosa genuína. É esta a característica da Nova Era”.
segunda-feira, fevereiro 04, 2008
Colocar no centro a Palavra Deus
O sacerdócio é aventura interessante - Bento XVI

Qual é a diferença entre as instituições católicas de ajuda e as demais associações de caráter filantrópico?
sábado, fevereiro 02, 2008
É a Igreja que tem um problema com a democracia ou é a democracia que tem um problema com a Igreja?
A Nota passa em revista vários dos temas que geraram polémica nestes últimos 4 anos de relação Igreja-Estado:
- o combate às “referências religiosas” na sociedade;
- a liberdade de ensino;
- os nacionalismos;
Ninguém critica tanto (e de forma tão virulenta) um governo como a oposição, os sindicatos ou os jornalistas. O governo discorda, mas não contesta. A liberdade de opinião é sagrada. Mas se for a Igreja a emitir um parecer ou a fazer uma chamada de atenção, parece que tudo cai. Não se comenta sequer o conteúdo. Contesta-se, à cabeça, o próprio direito de intervir.
Discutamos todas as ideias.
Mas não tentemos calar ninguém.
A democracia não é para abafar.
É para permitir que todas as vozes se oiçam.
sexta-feira, fevereiro 01, 2008
"Regicidio" ainda significa o assassinato de um rei?
