Bento XVI reuniu esta manhã, no Vaticano, com os Chefes de Dicastério da Cúria Romana. .
Esta não é a primeira vez que o Papa convoca os "Capidicasteri", os seus mais próximos colaboradores, tendo o mesmo acontecido em Novembro do ano passado, para analisar o chamado “caso Milingo”, os pedidos de readmissão de padres casados e os pedidos de dispensa do celibato. Também em Fevereiro de 2006, o Papa reuniu os seus mais próximos colaboradores para abordar as tentativas de aproximação à Fraternidade São Pio X, fundada pelo Arcebispo Marcel Lefebvre.
Admite-se que em cima da mesa tenha estado a aprovação do uso universal do Missal de São Pio V, que a Igreja Católica usava até 1962 e que foi substituído pela liturgia do Novus Ordo" (Novo Ordinário) aprovada como resultado da reforma litúrgica do Concílio Vaticano II.
O Missal de São Pio V contém a Missa celebrada em latim segundo a antiga tradição, e actualmente só pode ser celebrada com permissão do Bispo local. A aprovação universal significaria que a Missa do antigo rito poderá ser celebrada livremente em todo mundo pelos sacerdotes que assim o desejarem.
Esta medida não está directamente relacionada com o problema do cisma lefebvrista, pois como teólogo, o Papa sempre expressou o seu interesse em recuperar esta liturgia. No entanto, este poderia ser um passo importante para resolver o cisma, pois a possibilidade de celebrar livremente a Missa de São Pio V é um dos pontos de tensão com os lefebvrianos.
Esta não é a primeira vez que o Papa convoca os "Capidicasteri", os seus mais próximos colaboradores, tendo o mesmo acontecido em Novembro do ano passado, para analisar o chamado “caso Milingo”, os pedidos de readmissão de padres casados e os pedidos de dispensa do celibato. Também em Fevereiro de 2006, o Papa reuniu os seus mais próximos colaboradores para abordar as tentativas de aproximação à Fraternidade São Pio X, fundada pelo Arcebispo Marcel Lefebvre.
Admite-se que em cima da mesa tenha estado a aprovação do uso universal do Missal de São Pio V, que a Igreja Católica usava até 1962 e que foi substituído pela liturgia do Novus Ordo" (Novo Ordinário) aprovada como resultado da reforma litúrgica do Concílio Vaticano II.
O Missal de São Pio V contém a Missa celebrada em latim segundo a antiga tradição, e actualmente só pode ser celebrada com permissão do Bispo local. A aprovação universal significaria que a Missa do antigo rito poderá ser celebrada livremente em todo mundo pelos sacerdotes que assim o desejarem.
Esta medida não está directamente relacionada com o problema do cisma lefebvrista, pois como teólogo, o Papa sempre expressou o seu interesse em recuperar esta liturgia. No entanto, este poderia ser um passo importante para resolver o cisma, pois a possibilidade de celebrar livremente a Missa de São Pio V é um dos pontos de tensão com os lefebvrianos.
Fonte: Ecclesia
concordo com a missa em latim e de costas para o povo, assim não se apercebem das carecas que existem na igreja e poderão sempre dizer que a igreja esta cheia.
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